Fake News até na Vida real. Cristina Bolsonaro, ou Ana Cristina Valle?
Qual seu verdadeiro Perfil. “ Seria ela uma mentira em vida?
Ela disse que Bolsonaro estava mancomunado com
o Banco do Brasil’, conta chaveiro do cofre da ex-mulher do presidenciável.
Quando viu que não tinha nada lá, a mulher do Bolsonaro disse que foi
roubada e chamou todo mundo de ladrão. Ela endoideceu e começou a
gritar que o Bolsonaro, mancomunado com o Banco do Brasil,
foi lá e tirou tudo dela, disse diz Jalmir.
Segundo o chaveiro, a advogada creditou o sumiço de seus pertences, 200 mil reais em dinheiro, (espécie); 600 mil reais em joias e 30 mil
dólares; conforme revelou em depoimento na 5ª
DP, (Mem de Sá), em 26 de outubro de 2007 — a Bolsonaro. A informação foi
primeiramente revelada pela revista Veja.
Em
depoimento à Polícia, Ana Cristina negou que o deputado tivesse sido
responsável pelo esvaziamento do cofre.
No fim de
outubro de 2007, o chaveiro Jalmir Araújo de Azevedo, especializado em cofres
bancários, cumpria expediente em Maricá quando recebeu um telefonema. Deveria
socorrer uma cliente na agência do Banco do Brasil, da Rua Senador Dantas, no
centro do Rio.
A cliente,
a advogada Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, não conseguia abrir
seu cofre com a chave de que dispunha. Quando Jalmir concluiu o serviço, a
surpresa foi geral: o cofre estava vazio.
Segundo o
chaveiro, a advogada creditou o sumiço de seus pertences — 200 mil reais em espécie,
600 mil reais em joias e 30 mil dólares, conforme revelou em depoimento na 5ª
DP, (Mem de Sá), em 26 de outubro de 2007 — a Bolsonaro. A informação foi
primeiramente revelada pela revista Veja.
Quando viu que não tinha nada lá, a mulher do Bolsonaro disse que foi roubada e chamou todo mundo de ladrão.
Ela endoideceu e começou a gritar
que o Bolsonaro, mancomunado com o Banco do Brasil, foi lá e tirou tudo dela,
disse disse Jalmir.
Recuperando-se de um diagnóstico
de chikungunya, o chaveiro foi encontrado pela revista , em sua casa, em São Gonçalo. Ele conta
que foi o responsável pela instalação e manutenção de 2.224 cofres abrigados no
6º andar do prédio do banco no centro do Rio.
“ Aquilo lá quem montou tudo foi eu”. Disse
Jalmir.
Calote?
Abri o cofre dela e ela, (Ana Cristina),
não me pagou. Até hoje, não recebi.
Jalmir reclama que até hoje não
foi pago pelo serviço, que segundo ele teria custado, à época, 300 reais.
— Abri o cofre dela e ela, (Ana
Cristina), não me pagou. Até hoje não recebi.
Teria que me pagar, mas fez um
escarcéu e foi embora. Fiquei no prejuízo. Vai ter que me pagar com juro e
correção, fora o desaforo. Ela esculhambou todo mundo lá.
Jalmir conta que costumava
aparecer no banco toda semana para socorrer clientes que haviam perdido as
chaves de cofres. Em duas dessas ocasiões, diz ter visto Bolsonaro dentro da
sala dos cofres ou de saída do banco.
O serviço de armazenamento de
pertences na agência bancária foi contratado por Ana Cristina em 2005, de
acordo com uma ação de indenização por danos materiais e morais que ela moveu
contra o Banco do Brasil em 2009.
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Na ação, julgada improcedente, a
juíza Lindalva Soares Silva, da 11ª Vara Cível, ressaltou que “em momento algum
a autora especificou nos autos quais eram os pertences lá guardados”.
O cofre só pode ser aberto com
uso simultâneo de duas chaves, uma delas em poder do banco, a outra em poder do
locatário. Na ocasião em que arrombou o cofre de Ana Cristina, o chaveiro
Jalmir constatou que a chave da ex-mulher de Bolsonaro não correspondia ao
cofre 2140, do qual ela alegava ser locatária.
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