Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

27 de setembro de 2018

Vice falastrão: Morão vice do Bolsonaro solta mais uma perola e ameaça acabar com 13º salários se ganhar.


 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1809, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quinta-feira . 27.  09. 2018
WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863 




          Vice do Bolsonaro deixa escapar o plano de acabar com o 13º salário, e um dos que seria ministros do bolsonarismo é fala que aumentará impostos, inclusive CPMF, criada por Fernando Henrique Cardoso, ( FHC). Enquanto o guru Bolsonaro prega a distribuição de porte de arma.


        Nos anos 80 já perguntava Renato Russo: “ QUE PAÍS É ESTE”.

       Rau Seixas: “Vamos alugar o Brasil”.

       Cazuza: “Brasil Mostra sua Cara”.

       TIM Maia: “ Chama o Sindico”.


    Todos eles já previa a tentativa do terror e do nazismo disfarçado de  fascismo, tentando invadir o Brasil.

 

          O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu fazer o seu economista “posto Ipiranga”, Paulo Guedes, ficar quieto depois que ele falou em aumento de impostos. Mas manter o vice, general Mourão, de boca calada parece mais difícil.

   Vice de Bolsonaro propõe fim do 13° salário e do adicional de férias


          O candidato a presidente Jair Bolsonaro, (PSL), conseguiu fazer o seu economista “posto Ipiranga”, Paulo Guedes, ficar quieto depois que ele falou em aumento de impostos. Mas manter o vice, general Mourão.


        A blogueira Denise Rothenburg do Jornal Correio Brasiliense, transcreveu propostas apresentadas por Mourão em conversa com empresários no Rio Grande do Sul.


        Para o milico, uma reforma trabalhista “séria” deveria acabar com as “jabuticabas”, que são as coisas que só existem no Brasil.


       Ele citou o 13° Salário e o pagamento de férias remuneradas com 1/3 extra como exemplos.


       “Como a gente arrecada 12 (meses) e pagamos 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias ganha mais”, disse Mourão.


        Na realidade, a fala do general repete o que Bolsonaro já disse e pensa sobre os direitos trabalhistas há algum tempo. Mas com a aproximação das eleições, ele achou melhor “deixar quieto” para não perder mais votos dos trabalhadores.

Nenhum comentário: