Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

4 de novembro de 2018

Pretexto passe livra era só para dar o golpe. Direita neoliberal paulista, planejou o golpe, mas criou a direita radical Fascista.



 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1851, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Domingo. 04.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863.

          Um simples movimento que iniciou como se fosse um movimento estudantil, pelo passe livre virou uma guerra sem precedentes.

Vajam quanto era o valor da pagem e procurem saber quanto está. Se procurar saber perceberam que o objetivo era para o país para criar uma crise e derrubar a presidenta.
         

TV HOB descreveu a campanha do Réu Bolsonaro, deputado federal, eleito ao cargo de presidente, como uma aberração e uma ameaça a democracia.



Entre tantos adjetivos pejorativos ele o classifica de forasteiro politico, “racistas, homofônicas, misóginas e não democráticas”.
        

          
HBO (abreviação de Home Box Office) é um canal de televisão por assinatura norte-americano ... Em 30 de setembro de 1975, a HBO tornou-se a primeira rede de TV a transmitir de forma contínua via ..... ficheiro · Páginas especiais · Hiperligação permanente · Informações da página · Elemento Wikidata · Citar esta página ...

      Frases da tradução do programa de auditório.



          Para começar ele é fã de fazer arminhas com as mãos.
Serio ...toda... fodendo...hora.


Tem até um vídeo dele ensinado uma garotinha a fazer por algum motivo.

E olha, gostar de arminha com as mãos é uma falta de caráter imediato.


Coloca ele Junto de pessoas como Michael Scott, crianças fingindo ser caubói.



Membro do congresso brasileiro desde 1991, ele é conhecido por suas visões racistas, homofônicas, misóginas e não democráticas.
Bolsonaro se isolou como um forasteiro politico.

Ofensivo para a maioria, sua natureza falastrona fazem dizer que é parecido c om Donald Trump  do Brasil.



   Leia texto abaixo do Viomundo ...


 

Na segunda-feira, 29, o ex-chanceler Celso Amorim deu entrevista à jornalista Christiane Amanpour, na CNN Internacional.
Amorim é um dos mais respeitados diplomatas do mundo e seus pontos-de-vista são considerados num amplo leque de países, da China, à Russia, do Irã aos Estados Unidos.
O ex-chanceler expressou preocupações sobre o governo Bolsonaro, mas sem histeria.
Baseou-se nos discursos de campanha e em algumas decisões do neofascista até agora.
Trazer generais de volta ao poder, a combinação de um governo ao mesmo tempo extremista de direita e ultraneoliberal, o abandono da paz e do diálogo nas relações externas, o Mercosul colocado em segundo plano e ameaças aos direitos humanos e à liberdade de expressão entraram na lista de preocupações de Celso Amorim.
Na quinta-feira, primeiro de novembro, em Miami, o conselheiro de segurança nacional de Donald Trump, John Bolton anunciou novas medidas para sancionar o que chamou de “troika da tirania”, Cuba, Venezuela e Nicarágua.
No mesmo dia, nas Nações Unidas, a assembleia geral aprovou pela vigésima oitava vez moção condenando o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, afirmando que constitui uma violação flagrante, massiva e sistemática dos direitos humanos das cubanas e dos cubanos.
A retórica agressiva de Bolton tem objetivo de curto prazo, que é agradar a comunidade hispânica que vive na Flórida e vota nas eleições parlamentares estadunidenses no próximo dia 6.
A forma como Donald Trump tem tratado a questão da imigração fortaleceu a oposição democrata no eleitorado hispânico, mesmo o conservador.
O objetivo de longo prazo de Bolton está claro: retomar a iniciativa diplomática na região, protagonismo que os Estados Unidos perderam para o Brasil de Lula quando estavam completamente voltados para o Iraque e o Afeganistão.
Não é por acaso que o general Augusto Heleno, futuro ministro da Defesa de Bolsonaro, veio a público criticar Celso Amorim, alegando que ele fracassou na tentativa de colocar o Brasil no Conselho de Segurança: “Não deu certo. Conseguiu, no entanto, acesso à história pela porta dos fundos. É o primeiro ex-chanceler a usar vários diplomatas a ele ligados em uma campanha no exterior contra o seu próprio país, mentindo sobre a prisão de Lula. Atitude impatriótica, vergonhosa e injustificável”.
“O que incomoda muito e envergonha os militares patriotas, o corpo diplomático e o povo brasileiro é um presidente que além de defender a tortura e os grupos de extermínio, bate continência para a bandeira americana, entrega a Embraer e o pré-sal, acaba com o programa espacial e negocia uma base militar americana no Nordeste brasileiro”, respondeu o ex-ministro Aloizio Mercadante.
O roteiro da primeira viagem de Bolsonaro ao Exterior foi calculado para expressar a guinada que ele pretende dar na política externa: Chile, Estados Unidos e Israel.
Isso tem o potencial de ofender o maior parceiro comercial do Brasil na América do Sul, co-fundador do Mercosul, a Argentina; e os parceiros comerciais árabes que estão entre os grandes importadores de proteína animal do Brasil.
Em 2017, o Brasil teve um superávit comercial superior a R$ 7 bilhões com eles.
A mudança da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, na esteira do que fez Donald Trump, representaria um alinhamento quase completo do Brasil com Washington.
O rompimento de relações diplomáticas com Cuba, ameaça feita por Bolsonaro, levaria o Brasil ao status vigente durante a ditadura militar.
O neofascista faria, assim, justamente o que acusou o PT de fazer: “ideologizar” as relações exteriores, com grandes prejuízos financeiros, no momento em que o mundo caminha para o aprofundamento de guerra comercial.


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