Um simples movimento que iniciou como se fosse um movimento
estudantil, pelo passe livre virou uma guerra sem precedentes.
Vajam quanto era o valor da pagem e procurem saber quanto está. Se procurar saber perceberam que o objetivo era para o país para criar uma crise e derrubar a presidenta. |
TV HOB descreveu a
campanha do Réu Bolsonaro, deputado federal, eleito ao cargo de presidente,
como uma aberração e uma ameaça a democracia.
Entre tantos adjetivos
pejorativos ele o classifica de forasteiro politico, “racistas, homofônicas, misóginas e não democráticas”.
HBO (abreviação
de Home Box Office) é um canal de televisão por assinatura norte-americano
... Em 30 de setembro de 1975, a HBO tornou-se a primeira rede de TV a
transmitir de forma contínua via ..... ficheiro · Páginas especiais ·
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Frases da tradução do programa de auditório.
Para começar ele é fã de
fazer arminhas com as mãos.
Serio ...toda...
fodendo...hora.
Tem até um vídeo dele
ensinado uma garotinha a fazer por algum motivo.
E olha, gostar de arminha com
as mãos é uma falta de caráter imediato.
Coloca ele Junto de
pessoas como Michael Scott, crianças fingindo ser caubói.
Membro do congresso
brasileiro desde 1991, ele é conhecido por suas visões racistas, homofônicas, misóginas
e não democráticas.
Bolsonaro se isolou como
um forasteiro politico.
Ofensivo para a maioria,
sua natureza falastrona fazem dizer que é parecido c om Donald Trump do Brasil.
Leia texto abaixo do Viomundo ...
Na segunda-feira, 29, o
ex-chanceler Celso Amorim deu entrevista à jornalista Christiane Amanpour, na
CNN Internacional.
Amorim é um dos mais respeitados diplomatas do mundo e seus
pontos-de-vista são considerados num amplo leque de países, da China, à Russia,
do Irã aos Estados Unidos.
O ex-chanceler expressou preocupações sobre o governo Bolsonaro,
mas sem histeria.
Baseou-se nos discursos de campanha e em algumas decisões do
neofascista até agora.
Trazer generais de volta ao poder, a combinação de um governo ao
mesmo tempo extremista de direita e ultraneoliberal, o abandono da paz e do
diálogo nas relações externas, o Mercosul colocado em segundo plano e ameaças
aos direitos humanos e à liberdade de expressão entraram na lista de
preocupações de Celso Amorim.
Na quinta-feira, primeiro de novembro, em Miami, o conselheiro
de segurança nacional de Donald Trump, John Bolton anunciou novas medidas para
sancionar o que chamou de “troika da tirania”, Cuba, Venezuela e Nicarágua.
No mesmo dia, nas Nações Unidas, a assembleia geral aprovou pela
vigésima oitava vez moção condenando o bloqueio econômico imposto pelos Estados
Unidos a Cuba, afirmando que “constitui uma violação flagrante, massiva e sistemática dos direitos humanos das
cubanas e dos cubanos”.
A retórica agressiva de Bolton tem objetivo de curto prazo, que
é agradar a comunidade hispânica que vive na Flórida e vota nas eleições
parlamentares estadunidenses no próximo dia 6.
A forma como Donald Trump tem tratado a questão da imigração
fortaleceu a oposição democrata no eleitorado hispânico, mesmo o conservador.
O objetivo de longo prazo de Bolton está claro: retomar a
iniciativa diplomática na região, protagonismo que os Estados Unidos perderam
para o Brasil de Lula quando estavam completamente voltados para o Iraque e o
Afeganistão.
Não é por acaso que o general Augusto Heleno, futuro ministro da
Defesa de Bolsonaro, veio a público criticar Celso Amorim, alegando que ele
fracassou na tentativa de colocar o Brasil no Conselho de Segurança: “Não deu
certo. Conseguiu, no entanto, acesso à história pela porta dos fundos. É o
primeiro ex-chanceler a usar vários diplomatas a ele ligados em uma campanha no
exterior contra o seu próprio país, mentindo sobre a prisão de Lula. Atitude
impatriótica, vergonhosa e injustificável”.
“O que incomoda muito e envergonha os militares patriotas, o
corpo diplomático e o povo brasileiro é um presidente que além de defender a
tortura e os grupos de extermínio, bate continência para a bandeira americana,
entrega a Embraer e o pré-sal, acaba com o programa espacial e negocia uma base
militar americana no Nordeste brasileiro”, respondeu o ex-ministro Aloizio
Mercadante.
O roteiro da primeira viagem de Bolsonaro ao Exterior foi
calculado para expressar a guinada que ele pretende dar na política externa:
Chile, Estados Unidos e Israel.
Isso tem o potencial de ofender o maior parceiro comercial do
Brasil na América do Sul, co-fundador do Mercosul, a Argentina; e os parceiros
comerciais árabes que estão entre os grandes importadores de proteína animal do
Brasil.
Em 2017, o Brasil teve um superávit comercial superior a R$ 7
bilhões com eles.
A mudança da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, na
esteira do que fez Donald Trump, representaria um alinhamento quase completo do
Brasil com Washington.
O rompimento de relações diplomáticas com Cuba, ameaça feita por
Bolsonaro, levaria o Brasil ao status vigente durante a ditadura militar.
O neofascista faria, assim, justamente o que acusou o PT de
fazer: “ideologizar” as relações exteriores, com grandes prejuízos financeiros,
no momento em que o mundo caminha para o aprofundamento de guerra comercial.
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