JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS
DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2087 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SábAdo. 22 06, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863
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do clã Bolsonaro, Queiroz também tem assassinatos nas costas, aponta Veja.
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Reportagem de capa da
revista semanal aponta vínculos de Fabrício Queiroz, que pagava despesas
pessoais do clã Bolsonaro, com o miliciano Adriano Nóbrega, suspeito de
assassinar Marielle Franco, com assassinatos cometidos no passado; Queiroz tem
em sua ficha pelo menos um homicídio ocorrido em 2003; nos mais de 20 boletins
de ocorrência e dezenas de inquéritos em que Queiroz aparece, há pelo menos
dois supostos autos de resistência com sua participação
Envolvido diretamente em
movimentações financeiras atípicas, o policial militar reformado Fabrício
Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), tem em sua ficha
pelo menos um homicídio ocorrido em 2003. Ele está envolvido ao lado de Adriano
Magalhães da Nóbrega, o temido chefe da milícia de Rio das Pedras, Zona Oeste
do Rio, foragido desde janeiro.
Segundo matéria dos
jornalistas Fernando Molica, Leandro Resende e Jana Sampaio, de Veja, nos mais
de 20 boletins de ocorrência e dezenas de inquéritos em que Queiroz aparece, há
pelo menos dois supostos autos de resistência com sua participação, sendo um em
2002 e outro em maio de 2003, pouco depois de ele conhecer Adriano no 18º
Batalhão, em Jacarepaguá, onde trabalharam juntos por apenas seis meses.
Vale ressaltar que Queiroz
recrutou a mãe e a esposa do miliciano para trabalharem com ele no gabinete de
Flávio Bolsonaro, quando este ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro. O
próprio parlamentar fez homenagens ao ex-capitão.
O ex-capitão do Bope foi
apontado pelo Ministério Público do Rio como integrante do chamado Escritório
do Crime, grupo de matadores profissionais e que faz exploração mobiliária
ilegal. A organização também é suspeita de envolvimento com o assassinato da
ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), em março de 2018.
De acordo com registro da
Assembleia Legislativa do Rio, Flávio Bolsonaro, na condição de deputado
estadual, foi o único a votar contra a
proposta do deputado estadual Marcelo Freixo (PSol), atual deputado federal, para
conceder a medalha Tiradentes em homenagem à vereadora quando o pessolista
ocupava um cargo no Legislativo do estado do Rio.
Em março, foram presos
dois suspeitos de serem os assassinos de Marielle: o policial militar reformado
Ronnie Lessa e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz. O primeiro é acusado de
ter feito os disparos e o segundo de dirigir o carro que perseguiu a
parlamentar.
Lessa morava no mesmo
condomínio de Bolsonaro.
Outro detalhe é que Élcio
Vieira de Queiroz, de 46 anos havia postado no Facebook uma foto ao lado de
Jair Bolsonaro. Na foto, o rosto de Bolsonaro está cortado.
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