Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

19 de janeiro de 2024

A CGU confirmou que o certificado de vacina da contra Covid 19 de Jair Bolsonaro é falso.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

EDIÇÃO DE Nº 2705, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). 

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. 

sexta - FEIRA. 19,01. 2024.

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A

 Controladoria-Geral da União, (CGU), afirmou, ontem, quinta-feira (18/ 01/ 2024), que o registro de vacinação da covid 19, de Bolsonaro do, (PL), é falso.

                                                                 Foto: Estado de Minas.

          Segundo a CGU informou que investigou a suposta imunização de Bolsonaro, contra a covid-19, e que constatou que seu cartão de vacinação é falso a abertura de investigação foi aberto a partir de um pedido à Lei de Acesso à Informação (LAI) formulado no fim de 2022.A Controladoria

         Nos dados atuais existentes no Ministério da Saúde, e que existem no cartão de vacinação do Bolsonaro, comprovam  que o ex-presidente se vacinou em 19 de julho de 2021, na Unidade Básica de Saúde, (UBS), no Parque Peruche, na zona norte de São Paulo, mas a CGU,  verificou e descobriu que Bolsonaro não estava na capital paulista na data citada, além de que o lote de vacinação que consta no sistema do Ministério da Saúde, não estava disponível naquela data, na UBS, do local onde ele teria sido   imunizado.

 

         Já Segundo registros da Força Aérea Brasileira, (FAB), o ex-presidente foi de São Paulo para Brasília, um dia antes da suposta vacinação e não existe nenhum outro voo até  menos 22 de julho de 2021.


         os auditores pegaram  depoimentos de funcionários da UBS, e eles afirmaram que não viram Bolsonaro no local na data informada e negaram ter recebido pedidos, para registrar a imunização.


       Foi ouvida a enfermeira indicada no cartão de vacinação e outras pessoas. Ela negou ter realizado a vacinação, e ainda provou, por meio de documentos, que não trabalha mais na UBS, nem mesmo na data que consta nos registros do Ministério da Saúde.

       Segundo o G1:  “Os auditores da CGU, também, verificaram os livros físicos mantidos pela UBS, para registro da vacinação da população e não encontraram a presença do ex-presidente no local em 19 de julho de 2021”.

  

       O G1 ainda inforu que: “A CGU concluiu que a fraude ocorreu no sistema estadual. Segundo as investigações, todos os funcionários da UBS dividiam o mesmo login e senha do sistema VaciVida, mantido pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. Como não foi possível encontrar um agente público responsável, a CGU recomendou o arquivamento do caso, mas enviará os resultados das investigações às autoridades do estado e do município de São Paulo para a adoção das providências cabíveis”.

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