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Jornal Edição da Manhã

1 de janeiro de 2024

A PM da Bahia continua com o título da polícia que mais mata no Brasil. ( 1410 mortos em 10 meses de 2023).

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

EDIÇÃO DE Nº 2697, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). 

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. 

Segunda - Feira. 01,01. 2024.

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S

ó nos  10 primeiros meses de 2023, a PM da Bahia foi a que mais matou, geralmente alegando que houve confrontos; registrou o maior número de mortes supostos confrontos.

Foto: Metrópolis.

          Das 5.268 mortes por ação das forças de segurança entre janeiro e outubro, no Brasil, 1.410 foram registradas na Bahia - o equivalente a 27%. O número é quase o dobro do Rio de Janeiro (770) e superior ao de São Paulo em (407).

        Os números são de dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública e divulgados na quarta-feira (27). Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança, em 2022, as polícias do estado fizeram 1.464 vítimas fatais durante confrontos e em operações, patamar nunca antes alcançado.

       São Paulo registrou o maior número de mortes violentas, com 8.807 vítimas nos dez primeiros meses do ano. Neste ranking a Bahia aparece em segundo lugar (6.816 mortes), seguido do Rio de Janeiro (6.230). Proporcionalmente à população, o Amapá é o estado com a maior taxa, com 564 mortes violentas registradas no período.

 

        Apesar dos números alarmantes, o governo registrou queda de 2,2% em mortes violentas. Entre janeiro e outubro deste ano, 71.078 pessoas morreram por causas violentas, uma média de 234 mortes por dia. No ano passado, o número de vítimas foi de 72.715 no mesmo período. Esses dados referem-se a feminicídio, homicídio doloso, morte por intervenção policial, latrocínio, lesão corporal seguida de morte, mortes no trânsito ou em decorrência dela e suicídios.

 

          As informações são fornecidas pelas secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal. O Ministério da Justiça e Segurança Pública recebe e valida os dados eletronicamente junto às unidades federativas, segundo o governo.

 

          A pasta promete atualizar os dados a cada 30 dias no sistema. “Outra novidade é que os indicadores serão apresentados com base no número de vítimas e não apenas de ocorrências, o que possibilita dados mais minuciosos”, diz nota do ministério.

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