ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 2991
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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segundo-feira, 28/ 04/ 2025.
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um ato de violência desnecessária de agentes públicos que, apenas, demonstram
seu despreparo para lhe dar com a população, pois o que seria uma simples
abordagem eles transformaram em agressão.
A tal blitze é realizada por uma grande quantidade de policiais e armas”, Batida policial de improviso; e durante estas ações pode acontecer casos como o que ocorreu com Genivaldo que foi morto asfixiado.
Genivaldo Santos de Jesus tinha 38 anos
e era aposentado por sofrer de esquizofrenia. Estava diagnosticado e medicado
há 20 anos. Era casado, tinha um filho com 7 anos e um enteado com 18. Sua
doença já havia sido comprovada em processo judicial de 2016, também resultante
de abordagem pela Polícia Militar de Sergipe.
Genivaldo foi
abordado pelos policiais por estar dirigindo uma motocicleta sem usar capacete.
Sem demonstrar resistência, Genivaldo desceu da moto e foi derrubado em chão de
terra batida ao lado da rodovia, algemado e atingido com spray de pimenta.
Um agente
derrubou e junto com outros parceiros algema uma vítima sem que tenha esboçado
reação, ou seja sem necessidade.
Os ex-policiais William Barros Noia e Kleber
Nascimento Freitas tiveram pena menor: de 23 anos, um mês e nove dias de
reclusão. No caso dos dois réus, o corpo de jurados entendeu que não atuaram
com intenção de matar Genivaldo, e a pena foi estabelecida pelo juiz Rafael
Soares Souza, da 7ª Vara Federal em Sergipe.
O sujeito se acha o senhor do poder por estar armado e com um grande grupo de parceiros, todos armados e por isto agem assim arbitrariamente e ainda tem a cara de pau de alegar desacato.
A vítima não esboçou reação alguma, tanto é
que quando o agressor agarra-lhe na altura das pernas ele permanece sem se quer
esboçar reação para se defender.
Daí por diante depois que a vítima já estava no
chão, e ainda sem esboçar reação, chegou um grupo grande de mais agentes
descontrolados agarrando e mobilizando a vítima, mais uma vez sem necessidade,
já que ele permaneceu sem esboçar reação.
Ficou claro que a reação dos demais
foi para simular que a vítima estava reagindo e precisava ser contido.
Na verdade este tipo de agente ele vai
para rua se achando acima de tudo e de todos, desta forma se uma pessoa,
simplesmente, discordar verbalmente deles já corre o risco de morrer em
confronto, pois para muitos deles, quando uma pessoa responde a um deles já
considera confronto, ou foram confrontado e daí pode matar, e se quiser pode
implantar armas e drogas que está legalizada a execução, como confronto com traficante, e
depois é só descrever este roteiro que já é decorado:
Um dos roteiros tradicionalmente usado para justificar as mortes em
supostos confrontos.
“ agentes estavam em ronda e foram
informado que havia suspeitos armados e fora averiguar e quando chegaram lá
foram recebidos a tiros, revidaram e... aí é só informar a quantidade de mortos
e acrescentar foram socorridos ao hospital e já chegaram lá sem vida”. Pronto, está
resolvido.
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