Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

28 de abril de 2025

Urgente: uma ação bizarra de agentes públicos, mais um caso de violência, desnecessária, em ação de agentes públicos.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 2991

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail:  angicodosdias2014@gmail.com 

segundo-feira, 28/ 04/ 2025.     

M

ais um ato de violência desnecessária de agentes públicos que, apenas, demonstram seu despreparo para lhe dar com a população, pois o que seria uma simples abordagem eles transformaram em agressão.

      A tal blitze é realizada por uma grande quantidade de policiais e armas”, Batida policial de improviso; e durante estas ações pode acontecer casos como o que ocorreu com Genivaldo que foi morto asfixiado.  

          Genivaldo Santos de Jesus tinha 38 anos e era aposentado por sofrer de esquizofrenia. Estava diagnosticado e medicado há 20 anos. Era casado, tinha um filho com 7 anos e um enteado com 18. Sua doença já havia sido comprovada em processo judicial de 2016, também resultante de abordagem pela Polícia Militar de Sergipe.

     Genivaldo foi abordado pelos policiais por estar dirigindo uma motocicleta sem usar capacete. Sem demonstrar resistência, Genivaldo desceu da moto e foi derrubado em chão de terra batida ao lado da rodovia, algemado e atingido com spray de pimenta.    

          Um agente derrubou e junto com outros parceiros algema uma vítima sem que tenha esboçado reação, ou seja sem necessidade.

           Os ex-policiais William Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas tiveram pena menor: de 23 anos, um mês e nove dias de reclusão. No caso dos dois réus, o corpo de jurados entendeu que não atuaram com intenção de matar Genivaldo, e a pena foi estabelecida pelo juiz Rafael Soares Souza, da 7ª Vara Federal em Sergipe.

           O sujeito se acha o senhor do poder por estar armado e com um grande grupo de parceiros, todos armados e por isto agem assim arbitrariamente e ainda tem a cara de pau de alegar desacato.

           A vítima não esboçou reação alguma, tanto é que quando o agressor agarra-lhe na altura das pernas ele permanece sem se quer esboçar reação para se defender.

          Daí por diante depois que a vítima já estava no chão, e ainda sem esboçar reação, chegou um grupo grande de mais agentes descontrolados agarrando e mobilizando a vítima, mais uma vez sem necessidade, já que ele permaneceu sem esboçar reação.

          Ficou claro que a reação dos demais foi para simular que a vítima estava reagindo e precisava ser contido.

         Na verdade este tipo de agente ele vai para rua se achando acima de tudo e de todos, desta forma se uma pessoa, simplesmente, discordar verbalmente deles já corre o risco de morrer em confronto, pois para muitos deles, quando uma pessoa responde a um deles já considera confronto, ou foram confrontado e daí pode matar, e se quiser pode implantar armas e drogas que está legalizada  a execução, como confronto com traficante, e depois é só descrever este roteiro que já é decorado:

         Um dos roteiros tradicionalmente usado para justificar as mortes em supostos confrontos.

 

          “ agentes estavam em ronda e foram informado que havia suspeitos armados e fora averiguar e quando chegaram lá foram recebidos a tiros, revidaram e... aí é só informar a quantidade de mortos e acrescentar foram socorridos ao hospital e já chegaram lá sem vida”. Pronto, está resolvido.

 

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