Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
Edição de Nº 1333, (publicações no blog).
Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Sábado, 17. 09. 2016.
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Tudo que ela tinha de poder de fogo para uma carreata foi colocado ali, em
pratica, foram dezenas de carros que passaram pela avenida Afrânio Peixoto, por
volta das 17:00 até às 19:20, sentido ao centro de lazer.
A carreata que estava marcada para ter inicio,
por volta das 16:00 somente iniciou por volta das 18: 45, pois segundo informações
estavam esperando a população que vinha do interior, e isto ficou claro,
realmente, pois nas duas carreatas sempre há um grande atraso para iniciar e é
possível perceber que é devido ao povo que vem do interior.
Muitos verão os cálculos, fanáticos que
serão postados nas redes sociais hoje, (17. 09. 2016), durante o dia de sábado.
Porém mais uma vez, o Editor Dorgival
Farias pode conferir de perto e assim ter a frieza e imparcialidade para analisar
os cálculos.
O Número de veículos nesta carreata
foi conferido um por um até o último da fila.
Foram 195 veículos
Já de motos foram, aproximadamente,
350,
mas nada concreto, pois é difícil conferir este tipo de veículos, já que eles
se amontoam e se movem muito rápido.
Mas havia uma grande quantidade de
motos, isto é inegável.
Até mesmo porque nós recebemos várias
denuncias de que estavam distribuindo, aproximadamente 50 reais por moto, no
interior para virem para a carreata e isto incentiva os motoqueiros.
A grande diferença entre as duas carreatas está na
organização.
As carreatas do 55 tem uma coordenação bem
mais profissional e mais fervorosa, pois fica evidente que os organizadores são
vários e pensão em todos os detalhes que chamam à atenção do povo e isto
destaca mais e dá mais brilho nas suas passeatas.
Eles se preocupam com o repertório das
músicas nos principais carros de som, como também procura colocar os carros de
som bem distribuídos entres as filas.
Outro ponto fundamental e que cria a
impressão de grande multidão é a imensa quantidade de Bandeiras, pois eles exageram
na distribuição de bandeiras e o locutor, experiente e já acostumado a este
tipo de eventos procura animar os populares para manterem as bandeiras sempre
agitadas, já que isto causa a euforia dos participantes e prende a atenção dos
populares que estão nas calçadas para assistirem.
Já o 65 demonstra falta de habilidade
para organizar e animar a multidão, o próprio povo procura dar rítmica à passeata.
Com poucas bandeiras e poucos carros de
som, além de não estarem bem distribuídos;
sem controle de um repertório musical e os locutores, completamente despreparados,
para animar e comandar o ritmo da folia, as bandeiras que são poucas, permanecem
grande parte do tempo baixadas.
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