A 11ª Operação Lesa Pátria, cumpriu 22 mandados de busca e apreensão e apreendeu maços de dinheiro.

JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2493, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. sexTA - FEIRA,  12, 05. 2023..

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a operação contra os golpistas de 8 de Janeiro a Polícia Federal, (PF), apreendeu nesta quinta-feira, (11, 06, 2023). maços de dinheiro, vivo, na casa do empresário bolsonarista Geraldo Cesar Killer, de 58 anos, da cidade de Bauru, interior de São Paulo, na 11ª fase da Operação Lesa Pátria.

Foto: PF.

        O objetivo era identificar pessoas que financiaram os atos de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, (STF), foram invadidos e depredados.                                                                       

      Segundo informações no Brasil 247, um dos suspeitos, Cesar Killer é sócio da empresa GCKON Participações, empresa do ramo imobiliário, criada em 2005, com três unidades, em municípios paulistas, que trabalha com loteamentos, imóveis e consultoria.

     Segundo o Brasil 247 as informações do site do Tribunal Superior Eleitoral, (TSE), citado pelo site Metrópoles, o empresário de Bauru doou R$ 10 mil para a campanha de Jair Bolsonaro, (PL) e R$ 10 mil para a campanha do senador Marcos Pontes, (PL), ex-ministro de Ciência e Tecnologia. 

         Os 22 alvos da operação, incluindo Cesar Killer teveram o bloqueio de seus bens, até o limite de R$ 40 mil, para cobertura e ressarcimento dos danos causados ao patrimônio público. A PF não informou qual seria a participação do empresário Cesar Killer nos atos golpistas.

       Mas sabe – se que os fatos investigados, refere – se aos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido, destacou a PF em nota.

        Segundo o Brasil 247, de acordo com a PF, as investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se tornou permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.