Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
Edição de Nº 1435, (publicações no blog).
Campo Alegre de
Lourdes/BA, Brasil. Domingo. 19. 03. 2017.
WhatSapp 74
99907 9863
Galvani S/A Yara, empresa
mineradora, na comunidade do Angico dos Dias, Na Bahia, foi acusada, pelo
ministério público do Piauí, (MP), de está envolvida com trabalho escravo e na
Fazenda Bate – Bate, em Anísio de Abreu Piauí, em Julho de 2016.
As empresa que em
pena era DO SECULO
XXI, ( 21), era Digital, ainda mantinha funcionários na
escravidão.
“O século XXI vai de (de 2001 a 2100), e é o vigésimo primeiro
século da Era Cristã ou Era Comum, e primeiro século do terceiro milênio. É o
atual século, do qual são históricos a década de 2000 e os primeiros anos da
década de 2010”.
Os representantes da empresa Galvani S/A Yara e da empresa Agrosilvipastoril e Construtora LTDA acusados de manter trabalhadores em regime “análogo”, (análogo significa igual) ao regime de escravidão foram ouvidos em audiência pública no Municipio de ( PTM), Picos no Piauí na tarde de quarta-feira, 06 de julho de 2016. Na época o Minitério Público deu um prazo de 10 dias para que os representantes das empresas assinassem um termo de ajustamento de conduta, (conduta significa: comportamento, procedimento).
As empresas foram condenadas a indenizar, por danos morais coletivos às
vítimas, ( trabalhadores). O procurador do Trabalho Carlos Henrique Pereira
Leite foi o responsável pela ação no caso de escravidão.
Dona
de um dos maiores império de mineração do Brasil, a empresa vem destruindo o
meio ambiente devastando a vida da população, exterminando qualquer possibilidade
de vida, seja humana, ou silvestre, nesta comunidade.
Com um método de retirada de minério, (
RETIRADA À SECO”, que contamina, há mais de 12 anos o ar, com pó cancerígeno, comprovado
cientificamente, ( segundo as organizações
ocupacional do trabalho norte-americana, e a organizações ocupacional do
trabalho brasileira), onde há perfuração de poços, escavações de valas,
moagem de pedras e acumulo de dejetos, “ HÁ O POÓ DA SILICA QUE É CONCERIGENO”. Pasmem, mas estas são as ações praticadas
pela empresa há mais de 12 anos na
comunidade do Angico dos Dias, na Bahia.
Poderosa e faminta pelo capital selvagem a
empresa recruta moradores da comunidade para manter um elo de parceria entre a população e as a empresa, impedindo
que o povo se manifeste contra os atos
nojentos poderes e destruidor da vida em todas as espécies de vidas na face da
terra.
Recentemente fizemos uma
matéria sobre o transporte do minério da empresa referente as carretas que vem
causando danos e colocando em risco a vida da população no Povoado Angico dos
Dias, os Bairros Lagoinha e Alto dos Bertos, porém infelizmente, mais uma vez a
empresa tenta desqualificar as denuncias, apenas minimizando o caso.
Sugerimos que a empresa
faça um calçamento no trecho que passa no meio dos bairros da comunidade, para
solucionar de uma vez por toda, o problema que coloca em risco a vida dos
moradores, porém, aparentemente a empresa vai preferir desclassificara,
minimizar o problema e esconder o risco, a fazer o calçamento.
Toda esta ação destruidora da empresa ocorre da forma mais tranquila e liberal, bem ao lados de duas grandes reservas florestais e pontos turísticos do Piauí.
Há dez quilômetros da serra das confusões que foi tombado como parque nacional
e da serra da Capivara em São Raimundo Nonato, no Piauí.
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