Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

19 de março de 2017

Galvani S/A Yara, (Angico dos Dias, Bahia), e Agrosilvipastoril e Construtora LTDA acusadas de escravizar trabalhadores em pleno século 21, no interior do Piauí e Bahia.


Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.           

Edição de Nº 1435, (publicações no blog).

Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.  Domingo. 19. 032017.

WhatSapp 74 99907 9863

E-MAIL de correspondência:  angicodosdias2014@gmail.com

  
    Galvani S/A Yara, (Angico dos Dias, Bahia), empresa mineradora e Agrosilvipastoril e Construtora LTDA acusados de manter trabalhadores em regime escravidão, na fazenda Bate – Bate, Anísio de Abreu Piauí foram multados e condenadas a indenizarem, uma grande quantidade de trabalhadores, que estão sendo escravizados.









     Galvani S/A Yara, empresa mineradora, na comunidade do Angico dos Dias, Na Bahia, foi acusada, pelo ministério público do Piauí, (MP), de está envolvida com trabalho escravo e na Fazenda Bate – Bate, em Anísio de Abreu Piauí, em Julho de 2016.



         As empresa que em pena era DO SECULO XXI, ( 21), era Digital, ainda mantinha funcionários na escravidão.





O século XXI vai de (de 2001 a 2100), e é o vigésimo primeiro século da Era Cristã ou Era Comum, e primeiro século do terceiro milênio. É o atual século, do qual são históricos a década de 2000 e os primeiros anos da década de 2010.








     Os representantes da empresa Galvani S/A Yara e da empresa Agrosilvipastoril e Construtora LTDA acusados de manter trabalhadores em regime “análogo”, (análogo significa igual) ao regime de escravidão foram ouvidos em audiência pública no Municipio de ( PTM), Picos no Piauí na tarde de quarta-feira, 06 de julho de 2016. Na época o Minitério Público deu um prazo de 10 dias para que os representantes das empresas assinassem um termo de ajustamento de conduta, (conduta significa: comportamento, procedimento).


















     As empresas foram condenadas a  indenizar, por danos morais coletivos às vítimas, ( trabalhadores). O procurador do Trabalho Carlos Henrique Pereira Leite foi o responsável pela ação no caso de escravidão.


















     Dona de um dos maiores império de mineração do Brasil, a empresa vem destruindo o meio ambiente devastando a vida da população, exterminando qualquer possibilidade de vida, seja humana, ou silvestre, nesta comunidade.




        Com um método de retirada de minério, ( RETIRADA À SECO”, que contamina, há mais de 12 anos o ar, com pó cancerígeno, comprovado cientificamente, ( segundo as organizações ocupacional do trabalho norte-americana, e a organizações ocupacional do trabalho brasileira), onde há perfuração de poços, escavações de valas, moagem de pedras e acumulo de dejetos, “ HÁ O POÓ DA SILICA QUE É CONCERIGENO”.  Pasmem, mas estas são as ações praticadas pela empresa  há mais de 12 anos na comunidade do Angico dos Dias, na Bahia.



    Poderosa e faminta pelo capital selvagem a empresa recruta moradores da comunidade para manter um elo de parceria  entre a população e as a empresa, impedindo que o povo se manifeste contra  os atos nojentos poderes e destruidor da vida em todas as espécies de vidas na face da terra.


   Recentemente fizemos uma matéria sobre o transporte do minério da empresa referente as carretas que vem causando danos e colocando em risco a vida da população no Povoado Angico dos Dias, os Bairros Lagoinha e Alto dos Bertos, porém infelizmente, mais uma vez a empresa tenta desqualificar as denuncias, apenas minimizando o caso. 



    Sugerimos que a empresa faça um calçamento no trecho que passa no meio dos bairros da comunidade, para solucionar de uma vez por toda, o problema que coloca em risco a vida dos moradores, porém, aparentemente a empresa vai preferir desclassificara, minimizar o problema e esconder o risco, a fazer o calçamento. 


      Toda esta ação destruidora da empresa ocorre da forma mais tranquila e liberal, bem ao lados de duas grandes reservas florestais e pontos turísticos do Piauí.



      Há dez quilômetros da serra das confusões que foi tombado como parque nacional 

e da serra da Capivara em São Raimundo Nonato, no Piauí.

Nenhum comentário: