“Doutor eu não – me engano o Bolsonaro é miliciano”. Este foi o refrão que embalou a marchinha do bloco de
carnaval em São Paulo. Em Salvado: “Ei Bolsonaro vai tomar no C...”.
Bolsonaro com o cu fez mais sucesso do que com a boca neste carnaval.
A politização já é a principal marca deste carnaval. Depois de foliões mineiros, agora foi a vez dos paulistas mandarem o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tomar ‘naquele lugar’ que não bate Sol.
Veja o vídeo.
Na tarde de ontem (02. 03. 2019), na capital paulista, coro de milhares de vozes no bloco Minhoqueens protestava contra o presidente gritando “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c…”, “Ele Não” e “Lula Livre”. Em Belo Horizonte, pela manhã deste sábado, 400 mil pessoas do bloco “Então, Brilha”entoou o coro que deve ser a marca da folia de Momo nas ruas do país em 2019: “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c...”.
No Rio e em outras praças do país os blocos, além de animar foliões, igualmente criticam de maneira criativa Bolsonaro et caterva.
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O Monstro do Eduardo Bolsonaro
miliciano despertou a fúria do ódio,
rancor e milicianidade nos seus seguidores, que como cães latem nas suas redes infernais, rosnando
como monstros, adormecidos em filmes de terror, eles atacam cada um que cite o nome Lula, isto
mostra o medo que eles têm do Lula. Tentam encobri a incapacidade miliciana do
bolsonarismo, mas quando estes monstros caírem na real, eles vão roerem uns ao
outros e lamberem as vísceras sanguinas das entranhas do bolsonarismo.
Do outro lado do brasil um
som ecoo os fascista da direita radical nazistas; “Ei Bolsonaro vai tomar no C..., Ei Bolsonaro vai tomar no C.., Ei Bolsonaro vai tomar no C...”, em couro uma
multidão enfurecida gritava pelas ruas e praças de Salvado, no carnaval da dor
de quem viu um idoso humilhado e acuado pela trapa dos golpistas.
Bem no meio do Brasil os
ditadores golpistas impediram um outro grito mais forte e agressivo contra os
milicianos fascistas.
“ PM proibiu que houvesse protesto
contra os regime miliciano do bolsonarismo”.
Até quando será sufocado o grito de
liberdade, a proclamação da democracia e a desmelicianização do país?
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