ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS
EDIÇÃO DE Nº 2853, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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sexta - feira, 15. 11. 2024. .
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Ministério Público da Bahia, pediu à Corregedoria da Polícia Militar que se manifeste acerca da representação, do deputado federal Capitão Alden, (PL-BA), onde ele acusa supostos atos de improbidade administrativa e abuso de poder, do comandante-geral da PM Paulo Coutinho.
Foto: BA. ba.
Alden acusa o coronel de usar o posto hierárquico para perseguir desafetos dentro da corporação. O Deputado Federal disse que coronel Paulo Coutinho cometeu abuso de poder; mas, mesmo assim, a corporação não se manifestou.
Segundo O bahia.ba apurou que: “o
ofício do MP foi encaminhando nesta quarta-feira, (13/ 11/ 2024), mas a Polícia
Militar não se manifestou sobre o caso. Alden disse que a representação foi
protocolada no MP em 22 de outubro.
Em entrevista à Itapoan FM na
segunda-feira, (12/ 11/ 2024), o deputado bolsonarista afirmou que os elementos
apresentados ao MP são “bastante contundentes”.
O
deputado Alden diz que o documento descreve fatos com datas e locais no quais
Coutinho teria utilizado efetivo, viaturas e combustível para comparecer a duas
audiências de julgamento de mandados de segurança de desafetos pessoais.
Os
deslocamentos ao TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia), segundo o deputado,
ocorreram durante o horário de serviço do comandante.
De
acordo com Alden, em uma dessas ocasiões, em 16 de outubro, a Grande Salvador
havia registrado 15 homicídios num intervalo de 24 horas, número recorde no
ano.
Na representação, o deputado diz que,
“enquanto Coutinho e sua equipe assistiam aos julgamentos no TJ, em ambiente
climatizado e seguro, a população baiana seguia exposta à crescente insegurança
pública”.
“Entrei com essa ação porque, nas
sessões de julgamento, Coutinho compareceu fardado e levava cerca de 40
oficiais, que foram desviados do serviço para acompanhá-lo. Inclusive, no dia
em que um ônibus foi incendiado em Salvador, todos estavam no Tribunal de
Justiça”, afirmou Alden.
Conforme o deputado, Coutinho também
teria perseguido um tenente coronel de forma a desabilitá-lo a concorrer a uma
promoção a coronel.
“Entrei com essa ação porque, nas sessões de julgamento, Coutinho compareceu fardado e levava cerca de 40 oficiais, que foram desviados do serviço para acompanhá-lo. Inclusive, no dia em que um ônibus foi incendiado em Salvador, todos estavam no Tribunal de Justiça”, afirmou Alden.
Conforme o deputado,
Coutinho também teria perseguido um tenente coronel de forma a desabilitá-lo a
concorrer a uma promoção a coronel.
Fonte da Notícia: BA.ba.
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