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15 de novembro de 2024

PM da Bahia: Ministério Público pediu para que a Corregedoria da PM se manifeste após Alden acusar comandante de perseguição.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

     EDIÇÃO DE Nº 2853, (PUBLICAÇÕES NO BLOG).     CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

 e-mail: angicodosdias2014@gmail.com  

sexta - feira, 15. 11. 2024. .    


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 Ministério Público da Bahia, pediu à Corregedoria da Polícia Militar que se manifeste acerca da representação, do deputado federal Capitão Alden, (PL-BA), onde ele acusa supostos atos de improbidade administrativa e abuso de poder, do comandante-geral da PM Paulo Coutinho.

                                                                       Foto: BA. ba.

          Alden acusa o coronel de usar o posto hierárquico para perseguir desafetos dentro da corporação. O Deputado Federal disse que coronel Paulo Coutinho cometeu abuso de poder; mas, mesmo assim, a corporação não se manifestou.

         Segundo O bahia.ba apurou que: “o ofício do MP foi encaminhando nesta quarta-feira, (13/ 11/ 2024), mas a Polícia Militar não se manifestou sobre o caso. Alden disse que a representação foi protocolada no MP em 22 de outubro.

          Em entrevista à Itapoan FM na segunda-feira, (12/ 11/ 2024), o deputado bolsonarista afirmou que os elementos apresentados ao MP são “bastante contundentes”.

         O deputado Alden diz que o documento descreve fatos com datas e locais no quais Coutinho teria utilizado efetivo, viaturas e combustível para comparecer a duas audiências de julgamento de mandados de segurança de desafetos pessoais.

        Os deslocamentos ao TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia), segundo o deputado, ocorreram durante o horário de serviço do comandante.

        De acordo com Alden, em uma dessas ocasiões, em 16 de outubro, a Grande Salvador havia registrado 15 homicídios num intervalo de 24 horas, número recorde no ano.

       Na representação, o deputado diz que, “enquanto Coutinho e sua equipe assistiam aos julgamentos no TJ, em ambiente climatizado e seguro, a população baiana seguia exposta à crescente insegurança pública”.

       “Entrei com essa ação porque, nas sessões de julgamento, Coutinho compareceu fardado e levava cerca de 40 oficiais, que foram desviados do serviço para acompanhá-lo. Inclusive, no dia em que um ônibus foi incendiado em Salvador, todos estavam no Tribunal de Justiça”, afirmou Alden.

        Conforme o deputado, Coutinho também teria perseguido um tenente coronel de forma a desabilitá-lo a concorrer a uma promoção a coronel.

         “Entrei com essa ação porque, nas sessões de julgamento, Coutinho compareceu fardado e levava cerca de 40 oficiais, que foram desviados do serviço para acompanhá-lo. Inclusive, no dia em que um ônibus foi incendiado em Salvador, todos estavam no Tribunal de Justiça”, afirmou Alden.

          Conforme o deputado, Coutinho também teria perseguido um tenente coronel de forma a desabilitá-lo a concorrer a uma promoção a coronel.

Fonte da Notícia: BA.ba.

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