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Jornal Edição da Manhã

9 de janeiro de 2019

Bolsonaro, por tabela família, pode ser pego com a boca na Botija, por engano, ganância, ou corrupção?


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS  EDIÇÃO DE Nº 1.906, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL.  QUARTA - FEIRA 09. 01. 2018. WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863.

          Pela segunda vez consecutiva a família Queiroz não comparece ao Ministério Publico do Rio de Janeiro, para prestar esclarecimentos sobre a movimentação financeira que o Coaf identificou como suspeita.


Fabrício Queiroz divulgou fotos dele internado em Sã Paulo.

Fabrício Queiroz  vira piada na internet com caixa de documento e os ministros do  Bolsonaro correndo.
Bolsonaro.

          A primeira notificação foi para Fabrício Queiroz que não compareceu e alegou problemas gravíssimos de saúde, sengo informes está tratando de um tumor cancerígeno.

          A segunda vez ocorreu, ontem, terça – feira, (08. 08. 2018). Foram a esposa do Fabricio Queiroz e a filha, que, a exemplo de Fabricio, também, não compareceram.
 

Em nota divulgada na tarde desta terça-feira (8), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) indicou que pedirá a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que teve suas movimentações financeiras consideradas atípicas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Queiroz informou que estava internado em São Paulo.
 
“Vale destacar que a prova documental encaminhada pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ao MP-RJ tem informações que permitem o prosseguimento das investigações, com a realização de outras diligências de natureza sigilosa, inclusive a quebra dos sigilos bancário e fiscal”, afiram os procuradores na nota.

Segundo um relatório do Coaf, Fabrício Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Uma das transações foi um repasse de R$ 24 mil destinado à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O MPRJ suspeita que os assessores do gabinete de Flávio Bolsonaro eram obrigados a devolver parte do salário a Queiroz, que posteriormente repassava ao parlamentar.

Veja a nota do Ministério Público do Rio de Janeiro:

“O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informa que os depoimentos de Nathália Melo de Queiroz e Evelyn Melo de Queiroz, filhas de Fabrício Queiroz e de sua companheira Márcia Oliveira de Aguiar, não ocorreram nesta terça-feira (08/01). De acordo com a defesa, “todas mudaram-se temporariamente para cidade de São Paulo, onde devem permanecer por tempo indeterminado e até o final do tratamento médico e quimioterápico necessários, uma vez que, como é cediço, seu estado de saúde demandará total apoio familiar.”

Como já foi amplamente noticiado, foi sugerida a próxima quinta-feira, dia 10/01, para oitiva do ainda deputado estadual notificado Flavio Bolsonaro que, por força de prerrogativa parlamentar, pode indicar nova data para seu depoimento.

O MPRJ esclarece que a oitiva dos investigados representa uma oportunidade para que possam apresentar suas versões dos fatos e que o não comparecimento voluntário e deliberado reflete, neste momento, uma opção dos envolvidos, sendo certo que o direito constitucional à ampla defesa também poderá ser exercido em juízo, caso necessário.

Vale destacar que a prova documental encaminhada pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ao MPRJ tem informações que permitem o prosseguimento das investigações, com a realização de outras diligências de natureza sigilosa, inclusive a quebra dos sigilos bancário e fiscal.

O MPRJ seguirá apurando os fatos de forma reservada e sigilosa, manifestando-se apenas por meio de notas oficiais.”

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