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Jornal Edição da Manhã

28 de junho de 2018

Fachin concedeu habeas corpus em caso semelhante ao de Lula; assista.



 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1755, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.  Quinta - Feira. 28.  06. 2018.

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           O ministro do Edson Fachin, em maio deste ano, de ofício concedeu habeas corpus em cima do “princípio da plausibilidade” semelhante ao caso do ex-presidente Lula.


              “Se o ministro Fachin deu um HC para um cidadão de São Paulo, por que não dá o mesmo tratamento ao ex-presidente Lula?”, questionou o senador Roberto Requião (MDB-PR).
             

No caso concreto de São Paulo (processo 2017.0000841310), o ministro reconheceu situações de teratologia (malformações no processo) na condenação em segunda instância, o que o levou a sustar a execução da pena até análise definitiva dos recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ).


Um dos advogados no caso penal foi o advogado curitibano Juarez Cirino dos Santos, que convenceu o ministro de que “a execução da pena na pendência de recursos excepcionais compromete a presunção da inocência” e que “não há motivação concreta a evidenciar a necessidade a necessidade de custódia”.
 

Ou seja, o princípio da plausibilidade aponta que — assim como ao “paciente” de São Paulo — é também plausível a não reparação a Lula que é mantido preso político em Curitiba há 82 dias, mesmo sem provas e o trânsito em julgado (esgotamento das instâncias superiores).


Tal princípio da plausibilidade foi arguido em favor do ex-ministro José Dirceu, libertado nesta terça (26) pela Segunda Turma do STF.


Ao comparar os casos, evidencia-se que o ministro Edson Fachin persegue o ex-presidente Lula e o PT por questões políticas e ideológicas.


“Discute-se a competência de [Sérgio] Moro no caso do triplex por não estar ligado com Petrobrás, além disso o acréscimo da sentença para fugir da prescrição é inconstitucional, portanto o princípio da plausibilidade admite e recomenda habeas para Lula até julgamento final”, afirma Requião.


O senador Roberto Requião, jurista de formação, explica a situação:


Fonte: blog do esmael.

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