Jornal, online, Angico dos Dias Edição de Nº 1742, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Domingo. 17. 06. 2018.
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Será que o ex-presidente Fernando
Henrique não vai ser preso, como estão fazendo com outros acusados?
Por que o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso não está na mira da lava jato, do Moro e seus
subordinados? Mesmo que estivesse, mas não se compara com a forma que outros políticos,
acusados, mesmo sem provas concretas, foram submetido, pois alguns, mesmo sem
provas concretas, foram expostos à mídia para serem massacrados, julgado e
condenado.
Moro recusou a aceitar que
Um caso clássico foi o
ex-presidente Lula, que o Moro usou de todo seu poder para expor o mesmo à mídia,
induzindo o a entender que o petista já era culpado, jugado e condenado.
O Juiz chegou ao cumulo de grampear ilegalmente, segundo as vitimas, telefones, (celulares), até da presidenta, sem autorização do STF, por conta própria, tudo isto com a intenção de conseguir algumas coisa que incriminasse o mesmo, tanto é que, logo depois vazou para a rede globo e outras mídias chamadas de golpista pelos internautas.
E agora Moro? |
Agora com o Fernando Henrique,
PSDBISTA é diferente, ninguém nem ouve falar.
Será onde está o todo Poderoso,
o Mini Deus Moro,( esta expressão foi usada por ministros do STF, ao se
referirem ao comportamento deste Magistrado.
Leia matéria abaixo, de outro Jornal, em 17.
Moro nega acesso a doações de empresas para institutos de FHC, Sarney e Itamar.
Juiz da Lava-Jato rejeita solicitação feita pela defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, para revelar quais empresas e quanto elas doaram para instituições de outros ex-presidentes.
Via Estadão on-line em 17/2/2017.
O juiz Sérgio Moro negou na sexta-feira, dia 17/2, o pedido da defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto para solicitar às próprias entidades e à Receita Federal a relação de todas as empresas que doaram para os institutos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Itamar Franco (morto em 2011) e José Sarney (PMDB).
Para o magistrado, “a solicitação junto à Receita implicaria a quebra do sigilo fiscal das fundações ou institutos em questão sem indícios de seu envolvimento em ilícitos”. O magistrado, contudo, apontou que a defesa de Okamotto pode solicitar as informações sobre as doações diretamente para os institutos, sem a determinação do juiz.
“Caberá às entidades em questão atender ou não o requerimento da Defesa acerca desses dados”, seguiu Moro ressaltando que “a intimação judicial não seria apropriada, pois seria interpretada como tendo efeito coercitivo, o que representaria igualmente uma quebra de sigilo das entidades sem base indiciária de crimes”.
Moro acatou, por outro lado, o pedido dos defensores de Okamotto para ter acesso aos projetos aprovados pela Lei Rouanet para financiar a conservação dos acervos dos ex-presidentes FHC, Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. O magistrado deu 20 dias para o Ministério da Cultura encaminhar os dados.
Além disso, o juiz da Lava-Jato também ponderou que todas as instituições ligadas aos ex-presidentes “podem ter recebido doações empresariais, sem qualquer ilicitude”.
“A questão é que a denúncia afirma que o pagamento pela OAS das despesas de armazenagem do acervo presidencial na Granero teria sido feito de modo subreptício e faria parte de um acerto de propina. A Defesa nega. Se ocorreu ou não o fato criminoso, isso parece depender de outras provas, não sendo aparentemente de relevância a demonstração de que entidades equivalentes teriam recebido doações empresariais”, concluiu.
Via Estadão on-line em 17/2/2017.
O juiz Sérgio Moro negou na sexta-feira, dia 17/2, o pedido da defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto para solicitar às próprias entidades e à Receita Federal a relação de todas as empresas que doaram para os institutos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Itamar Franco (morto em 2011) e José Sarney (PMDB).
Para o magistrado, “a solicitação junto à Receita implicaria a quebra do sigilo fiscal das fundações ou institutos em questão sem indícios de seu envolvimento em ilícitos”. O magistrado, contudo, apontou que a defesa de Okamotto pode solicitar as informações sobre as doações diretamente para os institutos, sem a determinação do juiz.
“Caberá às entidades em questão atender ou não o requerimento da Defesa acerca desses dados”, seguiu Moro ressaltando que “a intimação judicial não seria apropriada, pois seria interpretada como tendo efeito coercitivo, o que representaria igualmente uma quebra de sigilo das entidades sem base indiciária de crimes”.
Moro acatou, por outro lado, o pedido dos defensores de Okamotto para ter acesso aos projetos aprovados pela Lei Rouanet para financiar a conservação dos acervos dos ex-presidentes FHC, Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. O magistrado deu 20 dias para o Ministério da Cultura encaminhar os dados.
Além disso, o juiz da Lava-Jato também ponderou que todas as instituições ligadas aos ex-presidentes “podem ter recebido doações empresariais, sem qualquer ilicitude”.
“A questão é que a denúncia afirma que o pagamento pela OAS das despesas de armazenagem do acervo presidencial na Granero teria sido feito de modo subreptício e faria parte de um acerto de propina. A Defesa nega. Se ocorreu ou não o fato criminoso, isso parece depender de outras provas, não sendo aparentemente de relevância a demonstração de que entidades equivalentes teriam recebido doações empresariais”, concluiu.
Fonte: Limpinho.
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