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9 de junho de 2018

FERNANDO HENRIQUE COM A BOCA NA BOTIJA, O PAI DA LAVA JATO?



Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1732, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.  Sábado. 09.  06. 2018.

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Lava jato encontrou seu verdadeiro pai: sos' de FHC, ( Fernando Henrique Cardoso funcionou e a odebrecht fez doação heterodoxa ao PSDB.
FHC O PODEROSO.


                        

          A pós o “pedido” de FHC, as empresas usadas pela Odebrecht para pagamentos ilegais fizeram as doações para o PSDB; a planilha paralela da Odebrecht apreendida na 23ª fase da Lava-Jato mostra os valores do pagamento à candidatura ao senado do tucano Antero Paes de Barros Neto, pelo Mato Grosso; FHC havia pedido, por email encontrado pela Polícia Federal, contribuição para a campanha de Paes de Barros.

 
          Duas empresas ligadas ao Grupo Petrópolis - que eram usadas pela Odebrecht para, de acordo com delatores, fazer pagamento de caixa 2 - aparecem na declaração eleitoral de Antero Paes de Barros, candidato ao Senado pelo PSDB, do Mato Grosso.

 
As empresas são a Leyroz de Caxias Indústria, Comércio e Logística e a Praiamar Indústria Comércio e Distribuição.

 A informação foi divulgada nesta sexta-feira (08. 09. 2018), pelo jornal "O Globo". Os dados foram obtidos por meio de um cruzamento entre uma planilha paralela da Odebrecht, apreendida na 23ª fase da Lava Jato, e a prestação de contas do candidato tucano.

Segundo reportagem do jornal O Globo, a planilha da Odebrecht registra a doação de R$ 100 mil para a campanha de Antonio Paes de Barros Neto, em 29 de setembro de 2010. Em sua delação premiada, Marcelo Odebrecht explicou que usava outras empresas para fazer doações a candidatos.

            Troca de e-mails entre FHC e Marcelo Odebrecht
A doação de R$ 100 mil ocorre dias após e-mails do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pedindo a Marcelo Odebrecht contribuição para as campanhas de Paes de Barros e de Flexa Ribeiro.

Em um dos e-mails anexados ao laudo da Polícia Federal (PF), de 13 de setembro de 2010, Fernando Henrique, à época presidente de honra do PSDB e sem cargo público, escreve:       

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