Jornal, online, Angico dos Dias Edição de Nº 1744, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Quarta - Feira. 20. 06. 2018.
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STF absolveu senadora
Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo, da acusação de corrupção e
lavagem de dinheiro.
A maioria, também, a acusação de descartou caixa 2, na
campanha de 2010.
O PGR acusou o recebimento de R$ 1 milhão desviado da Petrobras; enquanto a defesa alegou falta de provas e disse que a denúncia foi baseou em delatores.
O PGR acusou o recebimento de R$ 1 milhão desviado da Petrobras; enquanto a defesa alegou falta de provas e disse que a denúncia foi baseou em delatores.
Em seu voto, o
revisor da ação penal, Celso de Mello, também, não considerou haver provas de
corrupção, porque não foi demonstrado, segundo o ministro, que Gleisi Hoffmann
recebeu dinheiro em 2010, em troca de futuros favores a Paulo Roberto, após
assumir o mandato.
"Também acolhendo a
manifestação do relator, entendo que não estão presentes todos os elementos
necessários à configuração típica do crime de corrupção passiva", disse
Celso de Mello.
O ministro, também, votou pela
condenação da senadora somente pelo crime de caixa 2 eleitoral, e pela
absolvição total de Paulo Bernardo e Ernesto Kugler Rodrigues.
Gilmar Mendes votou pela absolvição
total, inclusive pelo crime de caixa 2. Durante sua participação, fez duras
críticas à condução da Lava Jato e à acusação que, segundo ele, se basearam
somente na palavra de delatores, sem provas.
Na mesma linha, Lewandowski disse
que Gleisi e Paulo Bernardo deveriam ser absolvidos integralmente no processo.
"As provas são insuficientes para sustentar qualquer condenação".
Acusação e defesa:
A acusação e a defesa se manifestaram, antes dos votos dos ministros.
O subprocurador Carlos Vilhena destacou trecho da delação de Paulo Roberto Costa, segundo o qual, para progredir na Petrobras, era necessário apadrinhamento político, em troca de favorecimento a um partido para sustentá-lo no cargo.
Segundo a acusação, embora Paulo Roberto Costa tivesse sido indicado pelo PP, e assumido o cargo em 2004, passou em 2010 a recolher propinas junto às empreiteiras contratadas pela Petrobras, em favor de políticos do PT e do MDB, com o objetivo de permanecer na diretoria.
Gleisi 4 x 0 lava jato.
A parcial
é Gleisi 4 x 0 lava jato, qual seja, pela absolvição da senadora. Ainda tem
jogo. Falta ainda votar Ricardo Lewandowski, presidente da 2ª Turma do STF.
Votaram
pela desclassificação da representação da força-tarefa lava jato os seguintes
ministros: Edson Fachin (relator), Celso de Mello (revisor), Dias Toffoli e
Gilmar Mendes.
“Não
existe juízo condenatório por probabilidade”, afirmou Mendes em seu voto.
A
previsão é de goleada de 5 a 0 pela absolvição dos crimes de corrupção passiva
e lavagem de dinheiro.
Fontes: Politica e blog do esmael
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