JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS EDIÇÃO DE Nº 1.908, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUINTA - FEIRA 10. 01. 2018. WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863.
A rede social é uma
organização a serviço da Galvani, ou da comunidade Angico dos Dias?
Representantes da “Rede Social”, no Angico doa Dias atacaram e ainda ameaçaram de processo o Editor da página Thiago Peixe Bahia.
A parceria da Galvani com o Governo
Municipal, no Angico dos Dias, por meio da organização rede que é comandada
pelo Instituto Lina Galvani LTDA, gerou muita baixaria nas redes sócias entre
redistas e aliados do governo Municipal, na comunidade do Angico dos Dias, isto
porque, segundo os aliados do governo municipal, pessoas ligadas a rede estavam
tentando ofuscar a participação do Município na construção da, “ACADEMIA AO AR
LIVRE”, e que desta forma, quando os aliados ao go verno perceberam as manobras
passaram a divulgara em redes sócias a participação do Município na construção
da, “Academia”, e desta forma integrantes da rede reagia tentando
descaracterizar as informações e foi aí que a parceria gerou confusão e
desavenças nas redes sócias.
O editor da página na internet Thiago
Peixe Bahia tentou esclarecer os fatos, mas foi atacado duramente, com ironias
e insinuações, além de ameaças de processos por partes de representantes da
rede.
A ira de alguns representantes da
rede se expandiu quando Thiago Peixe Bahia insinuou, que havia indícios de que
a rede era suspeita de envolvimento com a grilagem de terras na Fazenda Angico,
que é composta por oito comunidades: Angico dos Dias, Açú, Baixão Novo,
Baixãozinho, Baixão Grande, Aroeira, Poço do Baixão, Queimada grande oito; fazer
esta observação o Editor disse que era estranho o comportamento da rede em
relação a grilagem de terras na Fazendo, pois, tanto a Galvani LTDA, como o
instituto Lina Galvani e a rede nunca se manifestou sobre o assunto, mas
interferiu contra a população em dois mil e 14 quando intimidou a população
para não assinar um abaixo assinado em defesa das terras, ameaçando demitir
qualquer funcionário que assinasse, ou até mesmo parentes.
Outros fatos que fortalece a suspeita
é que os grileiros são todos ligados à empresa, seja direto, ou indiretamente,
já que o chefe da grilagem era, na época
motorista e homem de confiança da diretoria e que inclusive, segundo
informações, era que uma espécie de office-boy da empresa que cuidava de
movimento a documentação das terras que a empresa ocupa, ilegalmente, na
comunidade.
Reforça se a tese, com as confirmações
da participação de um engenheiro e um técnico em agrimensura na participação da
fraude dos documentos, das terras, pois eles assinaram a documentação.
Em fim mesmo sabendo que
grande parte da área que interessa futuramente à empresa estava grila, a
empresa nunca se manifestou e quando questionada por lideranças da comunidade
Angico dos Dias, que lutam pela proteção das terras contra a grilagem, mesmo
assim a empresa silenciou e ainda, tempos acolheu um dos principais grileiro,
em sua empresa, contratando serviços do mesmo, tanto direto como indiretamente.
Um comentário:
E o dinheiro que a Galvani paga pra prefeitura o pé feito ta fazendo o que com ele si não tem mas nem uma ultrassom grátis para o pré Natal das mulheres. .
Esse sáb rouba em
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