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11 de maio de 2019

Chuva de bala da polícia, no céu do Rio de Janeiro, nas favelas assusta a população.




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NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2050 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Sábado. 11, 05, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863



A deputada Luciana Genro postou em seu Twitter: “ CAOS NO RIO DE Janeiro”.
 

 
          Elegerão o um governador, ou um pistoleiro, escravocrata, com pinta de Juizarão carrasco, que ministrava palestras ensinado como burlar a lei, para dobrar seu salário, porém não pagou a divida de 80 mil que devia a sogra?


 
“Escola. Não atire’, diz placa no telhado de projeto na Maré”.
As imagens viralizaram no mesmo dia em que uma operação da Polícia Civil na favela deixou oito mortos
Crédito: Reprodução / Facebook.


Com posição radical e indícios de violento o governador do Rio de Janeiro se comporta como se o pobre, ou melhor a Favela fosse um bolssão de esgoto humano onde ele vem de helicóptero, para não se sujar, por cima, ordenando os garis da limpeza étnica fazer o serviço, com resquites de crueldade, olhos arregalados boca ligeiramente aber5tperfilado o governador parece se saciar a caga gota de sangue derramada, não importa de quem e nem por que, o que interessa é ter dados a contabilizar nos jornais e nas redes sócias, na certeza de que isto ficará impune e possivelmente lhe renderá votos para a reeleição.


Placa na Maré com a frase: “Escola. Não Atire”.

“Escola. Não atire”. Esta é a frase de uma placa colocada no telhado de uma unidade do Projeto Uerê, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. As imagens do pedido causaram comoção e indignação nas redes sociais após publicação da artista plástica Yvonne Bezerra de Mello, responsável pela iniciativa.

“Por essas e outras que coloquei no teto e na fachada do Uerê para ver se não nos matam em dias de confronto. Uma vez um helicóptero metralhou a escola. A que ponto chegamos!”, escreveu Yvonne. O Uerê atua com apoio a crianças e jovens que sofrem com traumas emocionais por causa da violência na Maré.

O post foi feito na última segunda-feira, dia em que uma operação da Polícia Civil na Maré deixou oito mortos. Os tiros foram disparados por agentes dentro de um helicóptero.

A ação policial tinha como objetivo prender o traficante Thomaz Jhayson Vieira Gomes, o 3N, do Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Segundo informações do jornal Extra, ele está baleado na Maré e teria sido ferido durante a operação.


Ao jornal, Yvonne contou que as placas foram instaladas há dois anos, mas decidiu mostrá-las novamente porque, em suas palavras, “a situação não mudou, só piorou”. “Eu coloquei a placa dois anos atrás porque um helicóptero atirou no teto do Uerê. A situação não mudou, só piorou e a placa continua lá. Como um aviso do que acontece nas comunidades”, disse.
Fonte: Catraca Livre.com.br

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