Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

15 de maio de 2019

Guerra não declarada: Empregados, “braçais”, da Galvani voltam a atacar o governo Municipal no Angico dos Dias.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS

NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2053 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Quarta - FEIRA. 15 05, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863



     A Câmara dos Vereadores x Galvani LTDA.



          Empregados da mineradora Galvani LTDA declararam guerra ao governo municipal de Campo Alegre de Lourdes, nas redes sociais, um dos motivos, ou melhor, o principal motivo foi uma visita da Câmara dos vereadores à comunidade, recentemente, para uma audiência com a população e terem feito duras criticas a empresa, isto segundo fontes de dentro da empresa.

Correção da data da foto: Comunidade do Angico dos Dias, Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, em 21. 11. 2014
         Os empregados da mineradora Galvani LTDA têm feito constantes ataques ao governo Municipal,  em retaliação a ida da câmara dos vereadores, ao povoado Angico dos Dias, e pelo fato do governo Municipal não liberar o uso de explosivos nas minas da mineradora.


          Desta forma a Galvani, (Uma), X Governo Municipal de Campo Alegre de Lourdes, onde empregados da mineradora Galvani combinaram uma serie de ataques ao governo Municipal de Campo Alegre de Lourdes, em retaliação a proibição do uso de explosivos, na comunidade Angico dos Dias e a ida da câmara dos vereadores à comunidade, por eles terem feito criticas dura à atuação da empresa mineradora, na comunidade, isto segundo funcionários e alguns moradores ligados à empresa.


           A mando do prefeito? Acreditam os empregados da Gavani!


          A Retaliação à ida da Câmara dos vereadores ao povoado Angico dos Dias foi direcionado ao governo municipal, porque segundo informações os empregado acreditam que foi a mando do governo, pois segundo eles, (por meio de informações), os vereadores não agiriam assim, por conta própria, visto que isto nunca havia acontecido, desta forma eles acreditam que os vereadores foram lá com o único proposito, que era de pressionar a minerador, porém com interesses individuais e não para defender o povo e que por trás deste interesse estaria o governo municipal.


          Depois da ida dos vereadores na comunidade, empregados passaram a se infiltrar em grupo de redes sociais, para aturarem em ataques aos vereadores e a administração municipal e isto tem ficado cada vez mais intensa as tentativas de jogarem a população contra o governo e a câmara dos vereadores, onde o maior alvo tem sido o presidente da câmara Arnoldo Boson, pois eles têm feito um trabalho silencioso, em contatos pessoas, espalhando intriga entre a população e os vereadores; para tal ação, eles aproveita mesas de bares, calçadas de vizinhos, praças públicas e eventos que são realizados no povoado, isto no boca a boca, “falando ao pé do ouvido”.

          Uma das acusações mais séria é em relação a um suposto imposto que é pago pela mineradora, ao município, pois eles têm usado isto para revoltar a população, pregando que todos os meses eles recebem esta grana e não fazem nada na comunidade.

 Galvani LTDA X governo Municipal.

Leia mais...

https://angicodosdias2014.blogspot.com/2019/03/terror-vista-mineradora-galvani-ltda.html


Terror a vista: a mineradora Galvani LTDA quer retomar o uso de explosivos no Angico dos Dias




         Já o governo municipal recusou liberar licença, para a empresa usar explosivos na comunidade, para detonar as rochas que ficam dentro da mina, que fica há poucos metro da comunidade, separada apenas por uma lagoa, que foi contaminada pela empresa, daí o motivo do acirramento da das retaliações, (ataques dos empregados ao governo municipal), ao governo municipal, nas redes sociais.



          O governo anterior liberou o uso de explosivos e a empresa causou terremoto na comunidade, usando grandes quantidades de dinamites, (  que segundo informações não oficiais passou de 5 mil quilos de bananas de dinamites em cada explosões, que em seguida foi proibida pelo ministério público federal, segundo informações), aponto de rachar paredes de caldeirões, paredes de residências e comércios do povoado, trincar janelas de vidro e portas e até de veículos.

          As explosões, além de causar terror entre crianças e idosos, principalmente, porque foi feito de forma clandestina, ou seja, sem avir a população do ato que seria realizado, para que o povo se preparassem para o impacto.

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