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28 de julho de 2023

A empresa Cedro do Libano que era fornecedora do governo Bolsonaro pagava as contas da polêmica Michele Bolsonaro.

 JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2576, (PUBLICAÇÕES NO BLOG)CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL SEXTA - FEIRA,  28, 07. 2023..

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     suspeita envolve a Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção. A empresa recebeu R$ 16,6 milhões e desembolsou R$ 16,6 milhões entre o começo de janeiro de 2020 e o fim de abril deste ano.


                                             Foto: Correio Brasilience.

              A movimentação foi identificada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, (Coaf), que identificou uma movimentação de R$ 32, 600, 000, 00 entre janeiro de 2020 e abril de 2023 nas contas da empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção, suspeita de financiar despesas pessoas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

              As Investigação identificaram uma movimentação suspeita de R$ 32,6 milhões da empresa Cedro do Libano que pagava as despesas da polêmica Michelle Bolsonaro, segundo as investigações do Coaf, que

    Considerou as movimentações incompatíveis com o porte, o patrimônio da empresa, a atividade e a capacidade financeira da empresa.

    Foi informado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, (Coaf), que a empresa Cedro do Líbano  realizou movimentações financeiras "incompatíveis", com as contas da empresa investigada por supostamente financiar despesas, pessoais, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

             Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, am empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção, que foi alvo das investigações,  “recebeu R$ 16,6 milhões e desembolsou R$ 16,6 milhões entre o começo de janeiro de 2020 e o fim de abril de 2023. A movimentação de R$ 32,2 milhões foi considerada incompatível com o porte, o patrimônio, a atividade e a capacidade financeira da empresa”.

              O que chamou atenção foi a aparente incompatibilidade entre a estrutura e o porte da Cedro do Líbano, pelo fato de que o volume transações financeiras à crédito, no período analisado, levando o a demonstrar que o cliente esteja utilizando a conta para movimentar recursos  de atividades não declaradas; é o que consta em um fragmento, ( uma parte), do documento do Coaf, em relação a movimentação financeira  da Cedro do Líbano que, também, está sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU).

              Estes detalhes referentes as movimentações financeiras, "atípicas", da empresa foram encaminhadas à CPI, em 8 de janeiro. A Cedro do Líbano está sob investigada, em um inquérito da Polícia Federal, (PF), em andamento no Supremo Tribunal Federal.

     Segundo o Brasil 247: “egundo a reportagem, o relatório do Coaf aponta duas transferências bancárias de R$ 8.330,00 cada para o sargento Luís Marcos Dos Reis, um dos militares da equipe de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Cid e Reis foram presos em maio sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de Bolsonaro. Antes de ser preso, Reis havia participado pessoalmente dos ataques golpistas ocorridos em 8 de janeiro em Brasília”.

              O que fez a empresa Cedro do Líbano entrar na mira da CPI e da PF, foi as tais movimentações financeiras, ou seja, suas transações com o militar que trabalhou com o ex-presidente Bolsonaro, e, , por ter fechado  um contratos com a Codevasf, (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba) durante o governo Bolsonaro.

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