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suspeita envolve a Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção. A empresa recebeu R$ 16,6 milhões e desembolsou R$ 16,6 milhões entre o começo de janeiro de 2020 e o fim de abril deste ano.
Foto: Correio Brasilience.
A movimentação foi identificada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, (Coaf), que identificou uma
movimentação de R$ 32, 600, 000, 00 entre janeiro de 2020 e abril de 2023 nas contas da
empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção,
suspeita de financiar despesas pessoas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
As Investigação identificaram uma
movimentação suspeita de R$ 32,6 milhões da empresa Cedro do Libano que pagava
as despesas da polêmica Michelle Bolsonaro, segundo as investigações do Coaf,
que
Considerou as movimentações
incompatíveis com o porte, o patrimônio da empresa, a atividade e a capacidade
financeira da empresa.
Foi informado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras,
(Coaf), que a empresa Cedro do Líbano realizou
movimentações financeiras "incompatíveis", com as contas da empresa
investigada por supostamente financiar despesas, pessoais, da ex-primeira-dama
Michelle Bolsonaro.
Segundo o jornal O
Estado de S. Paulo, am empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais
para Construção, que foi alvo das investigações, “recebeu R$ 16,6 milhões e desembolsou R$ 16,6
milhões entre o começo de janeiro de 2020 e o fim de abril de 2023. A
movimentação de R$ 32,2 milhões foi considerada incompatível com o porte, o
patrimônio, a atividade e a capacidade financeira da empresa”.
O que chamou atenção foi a aparente
incompatibilidade entre a estrutura e o porte da Cedro do Líbano, pelo fato de
que o volume transações financeiras à crédito, no período analisado, levando o a
demonstrar que o cliente esteja utilizando a conta para movimentar recursos de atividades não declaradas; é o que consta
em um fragmento, ( uma parte), do documento do Coaf, em relação a movimentação financeira
da Cedro do Líbano que, também, está sob
investigação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Estes detalhes referentes as
movimentações financeiras, "atípicas", da empresa foram encaminhadas
à CPI, em 8 de janeiro. A Cedro do Líbano está sob investigada, em um inquérito
da Polícia Federal, (PF), em andamento no Supremo Tribunal Federal.
Segundo o Brasil 247: “egundo a reportagem, o
relatório do Coaf aponta duas transferências bancárias de R$ 8.330,00 cada para
o sargento Luís Marcos Dos Reis, um dos militares da equipe de Mauro Cesar
Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Cid e Reis
foram presos em maio sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude nos
cartões de vacinação de Bolsonaro. Antes de ser preso, Reis havia participado
pessoalmente dos ataques golpistas ocorridos em 8 de janeiro em Brasília”.
O que fez a empresa Cedro do Líbano entrar na mira da CPI e da PF, foi
as tais movimentações financeiras, ou seja, suas transações com o militar que
trabalhou com o ex-presidente Bolsonaro, e, , por ter fechado um contratos com a Codevasf, (Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba) durante o governo
Bolsonaro.
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