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s Militares expulsos das Forças Armadas, por cometerem crimes, ou infrações graves, foram premiados com pensões vitalícias, para os familiares, ou seja, a garantia da manutenção do salário e regalias, para seus familiares, antes mesmo de sua morte, além das regalias se forem presos.
E em resumo, se um militar cometer um crime, por mais violento que seja, não será punido com a perca de salários, e benefícios referente ao cargo, no máximo exonerado do serviço, mas matem os direitos, em salários e regalias.
Fonte: UOL
Para os militares criminosos, não há punição, na pratica, quando cometem crimes e, ao contrário garante privilégios antecipados ao familiares, em resumo, o crime militar é a garantia de manter salários aos familiares, para sempre.
Segundo o UOL: “ Militares que foram expulsos das
Forças Armadas por cometerem crimes ou infrações graves são premiados com
pensão vitalícia para suas famílias antes mesmo de sua morte.
O benefício é
pago desde 1960, quando foi aprovada uma lei garantindo o direito às famílias
de militares expulsos.
Entre
os agraciados estão militares condenados por homicídio, tráfico internacional
de drogas e tentativa de estupro de vulnerável.
Especialistas
ouvidos pelo UOL consideram o pagamento “equivocado”, um “privilégio”.
“Passa
a mensagem de que o crime compensa”, diz Renato Sérgio de Lima,
diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública”.
Um exemplo claro de que compensa cometer crime, sendo militar está no caso do major Allton Barros citado também, no UOL e em diversos canais de imprensa brasileiro.
O Tal major Alton Barros que foi expulso do Exército em 2006, e consegui garantir uma pensão de mais de 22 mil reais em nome da esposa, como se ele tivesse morto, e ela, a esposa, ficado viúva, e assim a pensão de mais de 22 mil reais é paga em nome da esposa do major criminoso, preso dia 03 de maio de 2023, por envolvimento em possível fraude no cartão de vacinação de Jair Bolsonaro, (PL), desta forma, o advogado e ex - major Ailton Barros conseguiu uma pensão militar de 22 mil reais para a esposa dele, mesmo depois de ser expulso do Exército. É o que mostram os dados no Portal da Transparência do governo Federal. Sendo o site UOL.
O portal da Transparência registra que Marinalva Barros recebe de pensão R$ 22,8 mil brutos por mês, ou R$ 14,9 mil líquidos. Ela recebe pensão desde outubro de 2008.
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