JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2580, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL SáBADO, 29, 07. 2023..
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o relatório anual do Cimi, somente em 2022, tivemos 180 casos de assassinatos, violentas, de indígenas no Brasil. No governo do ex-presidente Bolsonaro, mas, entre 2019 e 2022, foram registrados 795 homicídios de indígenas.
Segundo o Diario de Pernambuco: “O relatório aponta a ocorrência de 835 mortes de crianças nativas de até quatro anos de idade, em 2022. A maioria das mortes foi registrada no Amazonas (233), em Roraima (128) e no Mato Grosso (133). Em comparação aos governos Dilma Rousseff e Michel Temer, houve um aumento de 83% na gestão Bolsonaro”.
No ano
passado. Estes dados fazem parte do Relatório Violência Contra os Povos
Indígenas no Brasil - 2022, divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) nesta
quarta-feira (26).
Na edição de quinta-feira, passada,
(27, (07, 2023), o programa Central
do Brasil apresentou uma reportagem que mostrou os principais
destaques da publicação anual do Cimi, onde Roraima e Amazonas, Estados em que está a Terra Indígena Yanomami, (TIY), somaram
208 e 163 assassinatos de indígenas, sob Bolsonaro, respectivamente.
Em terceiro lugar ficou o Estado do
Mato Grosso do Sul, com 146 casos. Juntas, as três unidades federativas foram
responsáveis, por 65% do total de mortes violentas no período. O Cimi, também, informou que
os três Estados, que acumulam os maiores índices de assassinatos de indígenas,
também, são os campeões no número de suicídios. Entre 2019 e 2022, foram
totalizadas 535 mortes de indígenas por suicídio, sendo 74% deles no Amazonas,
Mato Grosso do Sul e Roraima.
Segundo o site do Brasil de Fato: "Esse relatório,
diferente dos outros, fecha um ciclo da perversidade, de quatro anos de
brutalidades. É por isso que a gente se preocupou em trazer os dados compilados
dos últimos quatros anos. Porque no governo do inominável havia um roteiro
programático do genocídio", pontuou Roberto Antonio Liebgott, organizador
do relatório do Cimi.
O lançamento do relatório foi feito
na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, (CNBB), e contou com a
presença de lideranças indígenas e representantes da CNBB e do Cimi, e entre
eles, estava Dom Ricardo Hoepers, secretário - geral da Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil, (CNBB); Dom Roque Paloschi, presidente do Cimi e
arcebispo de Porto Velho (RO); Antônio Eduardo Cerqueira de Oliveira,
secretário executivo do Cimi.
O site Brasil de Fato ainda informou
que: “Em 2022, a postura anti - indígena do governo Bolsonaro também se
refletiu no aumento de conflitos por direitos territoriais, com 158 registros
em todo o país. Já a exploração ilegal de recursos, invasões possessórias e
danos ao patrimônio dos indígenas somaram 309 casos, pelo menos em 218 terras
indígenas de 25 estados do país”.
O site Brasil de Fato, também, informou que: “A reportagem completa está disponível na edição desta quarta-feira(27) do programa Central do Brasil no YouTube do Brasil de Fato.
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