ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS
EDIÇÃO DE Nº 2942
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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sábado, 08/ 03/ 2025.
O |
vice-presidente da república Geraldo Alckmin,
(PSB), ministro da Indústria e Comércio, foi quem apresentou o plano de redução
dos impostos da cesta básica, que tem como objetivo de forçar a redução da
inflação nos alimentos, principalmente dos que compõem a cesta básica.
Foto: Blog do Esmael.
Em uma jogada ousada do governo do
presidente Lula anunciada nesta quinta-feira, (06/ 03/ 2025),a redução nas tarifas de
importação, para carne, café, açúcar, milho e azeite foram zeradas. Mas será que isso resolve
o problema? O governo aposta alto, acreditando que sim.
Certamente o governo lançou aí uma
das suas armas de combate a especulação e aumento de preços, pois vem dando
sinais de que poderá tomar outras medidas se necessário for para contar a alta
de alguns alimentos, que ocorrem nos últimos mês, do fim do anos de 2024 para
cá.
O governo Lula está a enfrentar o aumento nos preços de
alguns alimentos, fator essencial que afeta diretamente a vida dos brasileiros,
principalmente, dos mais pobres. Dados recentes mostram que só o café aumentou em
torno de 66% nos últimos 12 meses, enquanto produtos indispensáveis, como
carnes e grãos, continuam a complicar os bolsos dos consumidores.
Veja abaixo a relação de alguns
produtos que tiveram suas alíquotas, de imposto de importação zerado e que foi
anunciado pelo vice-presidente da república Geraldo Alckmin, (PSB), ministro da
Indústria e Comércio que anunciou as novas tarifas de importação:
·
Carne: de 10,8% para 0%
·
Café: de
9% para 0%
·
Açúcar: de 14% para 0%
·
Milho: de 7,2% para 0%
·
Azeite: de 10% para 0%
·
A expectativa é que a medida entre em
vigor rapidamente, dentro de poucos dias, proporcionando alívio imediato ao
consumidor.
Questionado sobre um possível impacto
negativo nos produtores brasileiros, Alckmin rebateu de forma categórica,
garantindo que ninguém sairá perdendo: “Não vai prejudicar o produtor, mas vai
beneficiar os consumidores”, disse. A declaração tenta acalmar os ânimos, mas
setores do agronegócio observam com cautela essa entrada facilitada de
concorrentes internacionais.
Nos corredores do Palácio do
Planalto, o anúncio foi comemorado como um alívio emergencial, mas
interlocutores do governo reconhecem que apenas zerar impostos não é suficiente
para estabilizar definitivamente a inflação dos alimentos.
Zerar tarifas não é novidade no
Brasil e já foi usada em situações emergenciais nas gestões Dilma Rousseff do
(PT), Jair Bolsonaro, (PL),
e até do próprio Lula em mandatos anteriores. A diferença agora é a amplitude
da medida, pegando itens tão diversos ao mesmo tempo.
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