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Jornal Edição da Manhã

25 de março de 2025

Urgente: AO VIVO o Julgamento do extremista golpista Bolsonaro e dos outros do extremistas golpistas Bolsonaristas.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS

EDIÇÃO DE Nº 2959

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

terça-feira, 25/ 03/ 2025.   

O

 extremista golpista Bolsonaro está a ser julgado ao vivo no Supremo Tribunal Federal, ( STF). Ele está a ser julgado por tentativa de Golpe e abolição do Estado democrático de direito e outros, onde o relator é Alexandre de Morais, ( Xandão).

                                                             Foto: Veja.

          A tentativa de golpe foi realizada em 08/01/ 2023, quando uma grande multidão, motivada pelo comportamento arbitrário, golpista do ex-presidente Bolsonaro.

          O julgamento começa nesta terça-feira, (25/ 03/ 2025), e ocorrerá na 1ª Turma do STF, formada pelos ministros Cristiano Zanin (presidente), Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia.

 AO VIVO Julgamenos do extremista  Bolsonaro.


          Eles vão decidir se aceitam a denúncia contra Bolsonaro e os outros acusados pela tentativa de golpe de estado para manter o ex-presidente no poder mesmo com a derrota na eleição de 2022.

          Se a denúncia for aceita, Bolsonaro se tornará o primeiro ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa.

         Eles são acusados de cinco crimes, incluindo golpe de Estado, organização criminosa e deterioração de patrimônio tombado.

         Bolsonaro e aliados tentaram afastar os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin do inquérito do golpe, mas eles foram mantidos no caso.

         Os três integram a Primeira Turma do Supremo, que será responsável por decidir se Bolsonaro e os demais se tornarão réus. O ministro Luiz Fux e a ministra Cármen Lúcia, também, fazem parte do colegiado.

       O plenário virtual do Supremo analisou os recursos das defesas de Bolsonaro e dos generais Braga Netto e Mário Fernandes, que questionavam a imparcialidade dos ministros. Dez ministros votaram para manter Zanin no caso. No caso de Moraes e Dino, foram nove votos favoráveis à permanência deles e um voto divergente, do ministro André Mendonça.

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