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Jornal Edição da Manhã

14 de março de 2025

STF julgará Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe, em 25 de março de 2025 por tentativa de golpe.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS

EDIÇÃO DE Nº 2949

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com

sexta-feira, 14/ 03/ 2025.     

A

 contagem regressiva para um dos julgamentos mais aguardados do ano já começou. O presidente do Supremo Tribunal Federal, (STF), ministro Cristiano Zanin, marcou para os dias 25 e 26 de março a análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República, (PGR).

          A ação em julgamento é contra o ex-presidente extremista Jair Bolsonaro, (PL), e seus aliados, acusados de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado.

Reprodução de vídeo da TV Record 

        Se os ministros aceitarem a denúncia, Bolsonaro e os demais envolvidos deixarão de ser apenas indiciados e passarão a ser réus. O processo se dará em três sessões: uma extraordinária às 9h30 do dia 25, uma ordinária às 14h, e outra extraordinária na manhã seguinte, às 9h30 do dia 26.

         A análise do STF não significa um julgamento sobre a culpa ou inocência dos acusados. O que os ministros decidirão agora é se a denúncia tem fundamentação suficiente para abrir um processo penal. Caso a denúncia seja aceita, começa a fase de instrução processual, com coleta de provas, depoimentos e interrogatórios.

          A acusação central da PGR gira em torno do chamado “núcleo duro” do suposto golpe, que envolveria Bolsonaro e figuras-chave de seu governo:

1     Jair Bolsonaro (ex-presidente da República)

2     Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin)

3     Almir Garnier Santos (ex-comandante da Marinha)

4   Anderson Torres (ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF).

 5   General Augusto Heleno (ex-ministro do GSI)

 6    Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro)

 7    Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa)

 8    Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil)

         A denúncia se baseia principalmente na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que teria fornecido informações consideradas essenciais para a investigação.

Fonte: Blog do Esmael

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