JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2570, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA, 23. 05. 2022.
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C |
iro Nogueira do
PP, Ministro da casa Civil do governo federal está comandando a farra, com o
dinheiro publico, segundo reportagem do Jornal o Estado
de São Paulo, entre
parentes, amigos e aliados, por meio da Codevasf e empresas fantasmas.
O jornal o
Estadão classificou a ação corrupta de: “ FARRA DO CAMINHÃO DE LIXO do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira
(Progressistas), destinou R$ 240 mil para a compra de um caminhão de lixo
fornecido pela empresa de uma amiga que frequenta o seu gabinete”.
Segundo a matéria do jornal paulista: “ Da liberação dos
recursos até a aquisição do veículo, todas as etapas passaram pelas mãos de
aliados do ministro.
A ciranda da
corrupção bolsonarista, segundo o Estadão...
Desta forma o jornal detalha com minuciosidade de como o governo agem
para surrupiar as verbas públicas, dizendo que: “ A estatal que fez o pregão é
comandada por um apadrinhado de Ciro Nogueira; enquanto, segundo o Jornal, “ a
prefeitura que efetuou a compra é de uma correligionária, (pessoa aliada a ele,
ou subornada), e a empresa que vendeu é de uma amiga que frequenta seu
gabinete.
A
empresa segundo a matéria do jornal o Estadão: “Pertencente à empresária Carla
Morgana Denardin, o Grupo Mônaco Diesel Caminhões, Ônibus e Tratores Ltda
ampliou a venda de veículos compactadores de lixo, para o governo, justamente,
depois que Ciro Nogueira se aproximou de Jair Bolsonaro.
A reportagem
do Jornal o Estadão informou que: “Desde então, conseguiu um contrato no valor de R$ 11,9 milhões com a
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) do Piauí, reduto eleitoral do ministro.
O #Estadão revelou no domingo um esquema de compra de
caminhões de lixo disparou no atual governo, um aumento de 500%. Ao analisar
1,2 mil documentos referentes à aquisição desses veículos, a reportagem
encontrou suspeitas de sobrepreço de R$ 109,3 milhões. O dinheiro sai de
emendas parlamentares de deputados e senadores, e a compra é feita por estatais
que Bolsonaro deu para controle do Centrão.
As
matérias do Jornal o Estado de São Paulo estão sendo chamadas nas redes sociais
de 'Bolsolão do Lixo'.
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