Urgente: Estadão denunciou: “Mais um escanda-lo de corrupção no governo Federal, da extrema direita no Brasil, desta vez na compra de caminhão de Lixo.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2569, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. segunda-feira, 23. 05. 2022.

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egundo o Estão, Jornal o Estado de São Paulo a diferença de R$ 114 mil, no preço de veículos iguais, comprados no espaço de um mês.        

  

 A um passo da prisão. distante da vitória e da morte. 

    Nas denuncias, também, foi citado a presença de empresas fantasmas, no meio das operações e o uso de nomes de laranjas, e mais uma vez envolvendo o nome da empresa do governo Federal a Famosa CODEVASF.

Assista ao vídeo do Estadão explicando os fatos da corrupção no governo Federal do extremista Bolsonaro.

          Segundo a reportagem A distribuição de caminhões compactadores de lixo é usada por senadores, deputados e prefeitos para ganhar a simpatia e o voto dos eleitores de cidadezinhas pobres, onde a chegada desse tipo de auxílio é visível e faz enorme diferença.

Durante a denúncia o Estadão detalha e explica que: o governo já destinou R$ 381 milhões, para essa finalidade. Durante a reportagem segundo o jornal foi identificado indícios de pagamentos superfaturados de R$ 109 milhões.

         O Estadão ainda afirma que a diferença dos preços de compra de modelos idênticos, em alguns casos, chegou a 30%. Para provar que há um grande superfaturamento foi mostrado que: Em outubro de 2021, por exemplo, o governo adquiriu um modelo de caminhão por R$ 391 mil. Menos de um mês depois, pagou R$ 505 mil pelo mesmo veículo.

         Na mesma reportagem foi mostrado que o governo chegou a receber veículos menores do que o comprado, sem reaver a diferença de preço, ou seja, pagou um valor por um veículo maior, porém recebeu um menor, pelo mesmo valor que havia pago pelo grande.

        Mostrou, também, a falta de critérios na distribuição dos veículos, informando que uma cidade com 8 mil habitantes recebeu 3 caminhões em 1 ano e 3 meses, enquanto outras maiores não tinha nenhum caminhão de lixo e ainda mostra que a distribuição é simplesmente para garantir votos para deputados governadores, senadores e presidente na próxima eleição.

        O JornaL O Estado de São Paulo, O Estadão,  Conclui que: “Do jeito que está montada, a compra dos caminhões pelo governo para atender sua base no Congresso não segue nenhuma política pública de saneamento básico e não garante todas as fases da coleta de lixo”.