Um dos pontos mais forte de campanha do
bolsonarismo virou pesadelo com presença de uma postara, completamente, “distubibada”,
despreparada, loucamente incompetente.
Pastora de uma das "Igrejas evangélicas", que deram votos para Bolsonaro.
Os radicais, da direita querem neste
cargo uma pessoa que delimite e dite regras para as famílias sobre o que pode e
o que não pode, para segundo eles preservação do animal família tradicional que
está em extinção, porém nunca apresentaram um projeto, ou programa de regras e
normas para elaborar os primeiro pilares desta tal família imaginária, onde nem
os idealizadores são capazes de preencher os requisitos, como no caso do
próprio presidente que já teve algumas mulheres e uma bagunça de desequilíbrios
neste sentido.
Dois advogados de Campo Grande (MS)
foram à Justiça Federal pedir o afastamento imediato da ministra da Mulher,
Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Na ação ajuizada ontem (terça), os
advogados José Belga Trad e Fábio Martins afirmam que a ministra praticou
diversos “atos incompatíveis com a moralidade administrativa, a ética e o
decoro exigidos para o cargo”.
Segundo a ação, a conduta de
Damares coloca em risco as finalidades institucionais da pasta “na medida em
que estão expostas a métodos manifestamente indecorosos, desleais e indignos”.
Os autores citam ainda uma
palestra de 2013, em Campo Grande, quando Damares declarou ser advogada, mestre
em direito constitucional e direito da família. O título de mestre, porém, foi
comprovado falso. “Agride qualquer noção de honestidade alguém se apresentar em
público anunciando títulos que não possui para impor autoridade sobre seus
ouvintes”, diz o documento.
O caso está na 4° Vara Federal de
Campo Grande e o número do processo é: 5000992-29.2019.4.03.6000
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