JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS EDIÇÃO DE Nº 1.914, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEXTA-FEIRA 01. 02. 2018. WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863.
Nem Zé, nem Jorene, nem Rosinha, ou Lidiane têm o perfil que a
atual gestão busca para implantar um novo sistema de ensino moderno e inovador
na Escola João Francisco da Silva.
Certamente se for
visando inovação e modernização estes estão eliminados, a não ser que envolva
interesses além do educacional, mas com certeza não é o objetivo da atual
politica educacional do Município.
Zé do Japu: Um grande home e pai de família, que até onde se sabe sempre honrou sua
posição de posto de esposo e pai, mas é mais conhecido na comunidade como
soldador e borracheiro, do que como professor, dando a entender que o cargo de
professor sempre foi, apenas, uma renda complementar, para o sustento digno da
família, como sempre o tem feito.
Um dos professores mais
antigo da comunidade, se não for o mais velho, porém, mesmo com uma longa atuação
como professor, não tem nada a mostrar de extraordinário, ou melhor, inovador,
como professor que contribuía para um futuro enriquecedor para os alunos.
Devido sua postura
isolada, tanto na vida profissional, como na vida em comunidade, teria uma
grande dificuldade de relacionamento, com os pais e os alunos, já que apesar de
ser professor há muito tempo, na comunidade, nunca foi de se enturmar e se
envolvia com o cotidiano social, nem mesmo politico educacional da comunidade,
acostumou – se a uma vida isolada e de pouco relacionamento, tanto é que seu
nome não foi bem aceito entre a grande maioria de pais e de alunos, pelo fato
de ser uma pessoas que nunca manteve qualquer vinculo social coletivo
expressivo na comunidade. O mesmo é limitado a um grupo de, “amigos”, e parentes.
Será duvidoso uma possível
admissão do mesmo como diretor, pois se durante tantos anos como professor, nunca demonstrou interesse
e nem preocupação com a situação precária da unidade escolar, conformando se,
apenas, com o “dar” aula, sem
nunca tentar influenciar o mínimo
possível de forma a contribuir para a melhoria e evolução da educação, nem
mesmo naquela comunidade.
Jorene professora: Esta tem uma grande rejeição por parte de
alunos e pais, devido sua postura radical e intransigente; segundo informações.
Os discentes costumam dizerem que com ela não há dialogo. Observa – se que em
termo de rejeição ela é uma das campeãs.
Outro fato que pesa,
negativamente, sobre a mesma é que ela dedica – se, intensamente, em campanhas
que visão favorecer a empresa mineradora na comunidade Angico dos Dias, com mais dedicação do que
tem dedicado – se ao processo de ensino e aprendizagem no povoado.
A mesmo já teve uma
grande divergência com a gestão educacional atual, por fatos fúteis e que
visava somente o eu profissional financeiro, a ponto de fugir da normalidade e
do dever pedagógico.
Rosinha professora: Sem muito expressão no quesito educacional,
provavelmente, por nunca ter tido interessem mais amplo, em contribuir para a
melhoria da educação naquela comunidade, apenas, se destaca por ser dura,
radical, e de difícil relacionamentos com os alunos e alguns pais. Percebem – se com facilidade a grande empatia
até pelo nome da discente diante dos alunos e alguns colegas de profissão.
A falta de carisma para
liderança e gestão na professora é gritante a exemplo dos demais citados acima.
Outra adepta das ações
destruidora da empresa mineradora Galvani LTDA, em relação ao meio ambiente,
poluição do ar com pó cancerígeno e dos recursos hídricos, na comunidade Angico
dos Dias. A exemplo da professora acima citada Rosinha é uma das integrantes e
líder da organização rede, uma associação da mineradora Galvani LTDA, criada
para trabalhar e minimizar os efeitos negativos da mineradora junto a
comunidade.
Esta, também, certamente, não
será diferente em nada dos demais que já assumiram como diretor naquela unidade
escolar, até mesmo por ser da mesma linhagem profissional dos demais e ter sido
uma das colaboradoras dos últimos diretores que por lá passaram.
O papel que a professora
tem feito, por meio da Rede, uma organização que serve para defender a imagem e
os interesses da Galvani na comunidade, tem sido decisivo para aumentar a
rejeição dela como professora, pois muitos não sabem separar e nem entender o porquê de uma professora agir com tanta
euforia e dedicação a imagem de uma mineradora que tem causado grandes danos ao
meio ambiente, ao ar e aos recursos hídricos na comunidade.
Procura – se um diretor para
a escola João Francisco do Silva no Angico dos Dias.
Lidiane professora: De uma linha
completamente fora da ideologia politica educacional e de relacionamento social
da atual gestão, seria um tiro no escuro, até mesmo para as pretensões da
gestão mais adiante, visto que é de uma família adversaria ao atual gestor e que,
seja direto, ou indiretamente dificultará o relacionamento profissional com a
secretaria da educação, mais cedo, ou mais tarde, por ser aliada a uma ala
politica tradicional radical e opositora a um trabalho de qualidade do atual
governo.
Não tem experiência administrativa e inclusive
ela ministra aulas para crianças das series iniciais, desta forma sereia fugir
da realidade da politica educacional defendida até o atual momento, pela
secretaria de educação do Município, pela atual gestão Municipal.
Existem opções mais inovadoras e
que pode surpreender no quesito pedagógico e logístico, por ser uma opção que,
realmente, apresentaria cara nova e comunicativa e de dialogo, determinada e
que queira demonstrar serviço e cravar seu nome no celeiro educacional do Município,
como uma gestora que mudará muito a politica corrupta e farsante que tem sido praticado naquela
instituição; onde alguns funcionários da
escola João Francisco da Silva, na comunidade Angico dos Dias, ainda insistem em
ganhar seu salário terceirizando o cargo e indo trabalhar em outra instituição,
desta forma coloca um terceiro funcionário em sua vaga para mantem seu salário, ao
pagar entre 100 a 200 reais para outra pessoa exercer seu carago, isto
geralmente com o apoio da direção?
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