JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 20116 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASil. Segunda - feira. 15, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 986
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lenn Greenwald! Este nome aterroriza os seguidores nazistas do Bolsonarismo,
( bolsococa).
Ontem, (13. 07. 2019), deixou os monstrinhos nazistas da extrema direita
cantando o hino nacional em ritmo de rap e funk. Simplesmente, pelo medo do que o jornalista
seria capaz de falar em uma palestra em Parati, no Rio de Janeiro toda a pilantragem
praticada por atos criminosos do Moro e
do Dallagnol que se infiltraram no sistema judiciário e politico partidário.
O Jornalista é mesmo forte e
determinado e está disposto, “matar, exterminar”, esta praga, destes filhos das
putas nazistas, que povoam o país. Com sotaque estrangeiro, Glenn Grennwald tem
levado à loucuras multidões de extremistas radicais nazistas do bosococa. Os
bichos que estavam acostumados e viverem atacando um e outro, intimidando a
todos, agora estão encurralados.
Leia na Integra a matéria publicada pelo site: GGN.
Foto: Karen Garcia/OGlobo |
Mídia esconde atentado a
evento com Glenn Grennwald em Paraty, por Alceu Castilho
"Ninguém me contou,
eu estava lá na mesa ao lado de Sérgio Amadeu, Sabrina Fernandes e Gregório
Duvivier, além do próprio Glenn. O clima de tensão era enorme. Nossas falas
eram interrompidas por rojões", afirmou Castilho
Por Jornal GGN -13/07/2019.
A miserável imprensa
brasileira conseguiu esconder – ou amortecer – o que aconteceu de principal,
ontem, em Paraty: rojões foram atirados contra a mesa onde estava o jornalista
Glenn Greenwald e na direção de uma multidão com pelo menos mil pessoas, por um
grupo de apoiadores barulhentos do juiz Sérgio Moro. Ironicamente, durante um
debate sobre “Jornalismo em tempos de Lava Jato”.
Os rojões foram disparados
por dois homicidas em potencial. Chegaram bem perto do barco pirata da Flipei.
Mas os coleguinhas da imprensa preferiram outras narrativas. Como se não fosse
essa a notícia, em qualquer lugar sério do mundo. E não apenas o fato de os
fascistas (não, não usaram essa palavra exata) terem abafado com som alto boa
parte do debate.
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O Globo foi quem chegou
mais perto da notícia. Ainda que a tenha confinado ao subtítulo. Os demais
veículos, nem isso. Folha e UOL tinham pelo menos três repórteres no local,
fora os fotógrafos, mas elas preferiram passar ao largo do atentado – contra a
liberdade de expressão e contra uma multidão.
Ninguém me contou, eu
estava lá (embora o 247 tenha amputado minha participação), na mesa ao lado de
Sérgio Amadeu, Sabrina Fernandes e Gregório Duvivier, além do próprio Glenn. O
clima de tensão era enorme. Nossas falas eram interrompidas por rojões. O
início do debate quase não foi ouvido pelo público.
Uma das repórteres da Folha, curiosamente convidada pelos
organizadores da Flipei para acompanhar Glenn na chegada ao barco, em uma
voadeira, escreveu um texto deslumbrado com o próprio furo. Mas não enxergou
maior importância nos rojões, disparados na horizontal. Em determinado momento
do texto, pareceu indignada ao informar que os organizadores infiltraram-se em
grupos de Whatsapp da extrema-direita.
Sim, repórter, e foi com
isso que eles souberam que haveria a manifestação. O que possibilitou a
interrupção da passagem pela ponte – já que a polícia (indiferente ao atentado,
assim como a organização da Flip) se entrincheirou por ali. Esse que foi o
grande pecado político dos últimos dias? Ficar à mercê de uns rojõezinhos na
cabeça, como você ficou, como eu fiquei, tudo bem, né?
Estamos tentando fazer
jornalismo em tempos de barbárie. A Lava Jato é apenas uma expressão com
resquícios de legalidade dessa violência abjeta, dessa celebração do grotesco.
Um simulacro nadando no pântano, em meio a esta radicalização da história brasileira
da infâmia.
Alguns de nós,
jornalistas, continuaremos resistindo. Outros preferem fazer de conta que são
intrépidos repórteres independentes, até mesmo “investigativos”, quando estão a
serviço de uma narrativa putrefata – a de que ainda vivemos em tempos normais.
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