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24 de agosto de 2023

A Policia Civil realizou nesta quinta-feira, (24, 08, 2023), mandado de busca e apreensão contra o 04, Jair Renan Bolsonaro.

 JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2633, (PUBLICAÇÕES NO BLOG)CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL  QUINTA - FEIRA,  24, 08. 2023..

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 Polícia Civil do Distrito Federal  realizou uma operação de busca e apreensão na residência de Jair Renan Bolsonaro, o 01, filho mais novo do Bolsonaro do (PL), e outros dois alvos, nesta quinta-feira (24/08, 2023).

                                           Foto: Veja.

          O objetivo da operação é investigar um grupo suspeito de praticar estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro; a operação era para cumprir cinco mandados de busca e apreensão, além de dois mandados de prisão.

         Dos cinco mandados, dois desses mandados foram direcionados a Jair Renan Bolsonaro,  em endereços específicos, ou seja, um dos dois mandados foi para um apartamento na área nobre de Brasília, no Sudoeste, já o segundo em outro apartamento localizado em Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

          Um dos dos mandados de prisão foi contra Maciel Carvalho, de 41 anos, segundo a TV Globo, pois ele é considerado o suposto mentor, que comanda o esquema estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro .

 

        Maciel já havia sido alvo de ações da PCDF, (Polícia Civil do Distrito Federal), em anos anteriores, sendo notável a sua relação com outras operações, como a “Succedere” e “Falso Coach”.

           Um fato que reforça esta ligação entre Renan Bolsonaro, o 04 e Maciel é o fato de que Maciel era instrutor de tiro de Jair Renan Bolsonaro e, inclusive, já havia sido detido no início deste ano. O modus operandi do grupo consistia em operar através de um intricado sistema de laranjas e empresas fantasmas.

          Estas entidades eram supostamente utilizadas pelo alvo da operação e seus cúmplices. Um ponto notável é que o grupo adotava a identidade falsa de Antônio Amâncio Alves Mandarrari.

          Essa identidade era empregada para a abertura de contas bancárias e como proprietário de pessoas jurídicas, as quais serviam como fachada. A investigação revelou que os suspeitos forjavam relações de faturamento e outros documentos relacionados às empresas sob investigação.

          A ação criminosa incluía o uso indevido de dados de contadores, sem a devida autorização, evidenciando a gravidade do esquema em questão; estas investigação está sob os cuidados da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária, (DOT), unidade vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil.

           O Blog do Esmael informou que:  “ segundos autoridades policiais, a ação em curso busca combater atividades ilegais que impactam a integridade financeira e a ordem tributária do país.

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