O novo PAC do governo Lula apresentou um pacote de R$ 1,7 trilhão e setecentos bilhões de reais que irá gerar emprego e melhorias para o povo.

JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2617, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL  SextTA - FEIRA,  17, 08. 2023..

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o lançamento da nova versão do PAC, Lula definiu o programa como sendo  o Estado a serviço dos sonhos dos brasileiros, por uma vida melhor.

 

          o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o pacote de R$ 1,7 trilhão e setecentos bilhões de reais em  investimentos, em obras de infraestrutura, é para colocar a capacidade do Estado a serviço dos sonhos de uma vida melhor da população brasileira e aproveitar a oportunidade de se tornar a grande potência sustentável do planeta.

 

          O Programa de Aceleração do Crescimento, (PAC), foi lançado na sexta-feira (11, 08, 2023), no Rio de Janeiro, onde o presidente Lula disse que o pacote de R$ 1,7 trilhão de investimentos em obras de infraestrutura, com o objetivo de  colocar a capacidade do Estado a serviço dos sonhos da população brasileira de uma vida melhor.

 

         Esta iniciativa busca fazer o país gerar empregos e voltar a crescer de forma sustentável, reduzindo desigualdades e dando oportunidades e dignidade às famílias, pois para o governo petista desta forma o   crescimento do Brasil favorecerá a todos  e será acelerado, porem tem o objetivo de ir além disso. Pois tem de ser sustentável. O planeta não aguenta mais a pressão ambiental”, segundo a visão e os ideais do atual presidente Lula.

         O Presidente Lula acredita que, com o Novo PAC, o país voltará a crescer e entrará no rumo certo, para recuperar todas as conquistas que lhe foram tomadas nos últimos anos. 

 

 

          Segundo ele, priorizando energias limpas, como solar, eólica, biodiesel, biomassa e investimentos em hidrogênio verde, o Novo PAC ajudará o Brasil, que já tem uma das matrizes energéticas mais limpas e renováveis do mundo, a se tornar a grande potência sustentável do planeta, produzindo – na indústria e no campo – sem gerar mais carbono e sem destruir as matas.