Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

27 de junho de 2025

O extremista bolsonarista Tarcísio de Freitas governador de São Paulo foi cobrado, pelo Tribunal de Contas, por má administração em Educação e Segurança.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 30613

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

sexTA-feira, 27/ 06/ 2025.  

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 Tribunal de Contas aponta que mais da metade dos docentes têm contratos precários, e o efetivo das polícias segue defasado; o extremista Tarcísio tem sido muito criticado pelas suas ações, tanto na educação como na administração das contas públicas.

          A gestão do governador Tarcísio de Freitas, (Republicanos), em São Paulo enfrenta críticas e questionamentos crescentes sobre o sucateamento dos serviços públicos essenciais, especialmente nas áreas de educação e segurança.

          Relatório aprovado pelo Tribunal de Contas do, Estado (TCE) referente à prestação de contas do governo em 2024 revela dados preocupantes, que escancaram a má administração e o caráter antipopular do governo de Tarcísio.

          Segundo informações publicadas pela Folha de S. Paulo, o relatório do TCE mostra que, entre os mais de 200 mil professores da rede estadual, 52,6% foram contratados de forma temporária no ano passado.

          Esse número não apenas representa a maioria do corpo docente, como também ultrapassa em muito o limite de 10% estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para esse tipo de vínculo.

          O PNE, aprovado pelo Congresso, define as diretrizes para a educação pública no Brasil e determina parâmetros para a estabilidade e valorização dos profissionais da área.

A precarização do vínculo dos professores não é um fenômeno recente, mas vem se agravando durante o governo Tarcísio.

          Em 2023, o índice de professores temporários já era de 50,7%, enquanto em 2022 estava em 48,1%.

 

Os dados do TCE evidenciam a falta de planejamento e investimento adequado para enfrentar o déficit estrutural nas escolas paulistas.

          A alta rotatividade e a instabilidade contratual comprometem diretamente a qualidade do ensino, afetando principalmente os estudantes da rede pública.

Outro ponto grave apontado pelo Tribunal é o déficit nos efetivos das polícias Civil e Militar.

          De acordo com o relatório, há uma defasagem de 30% no quadro de soldados da PM, além de lacunas expressivas nas carreiras de delegado, escrivão e investigador da Polícia Civil.

          A situação agrava o problema da segurança pública, tema sensível para a população, sobretudo nas periferias e regiões mais vulneráveis.

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