ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 30613
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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sexTA-feira, 27/ 06/ 2025.
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Tribunal de Contas aponta que mais da metade dos docentes têm contratos precários, e o efetivo das polícias segue defasado; o extremista Tarcísio tem sido muito criticado pelas suas ações, tanto na educação como na administração das contas públicas.
A gestão do governador Tarcísio de
Freitas, (Republicanos), em São Paulo enfrenta críticas e questionamentos
crescentes sobre o sucateamento dos serviços públicos essenciais, especialmente
nas áreas de educação e segurança.
Relatório aprovado pelo Tribunal de Contas do, Estado (TCE) referente à prestação de contas do governo em 2024 revela dados preocupantes, que escancaram a má administração e o caráter antipopular do governo de Tarcísio.
Segundo informações publicadas pela
Folha de S. Paulo, o relatório do TCE mostra que, entre os mais de 200 mil
professores da rede estadual, 52,6% foram contratados de forma temporária no
ano passado.
Esse número não apenas representa a
maioria do corpo docente, como também ultrapassa em muito o limite de 10%
estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para esse tipo de vínculo.
O PNE, aprovado pelo Congresso,
define as diretrizes para a educação pública no Brasil e determina parâmetros
para a estabilidade e valorização dos profissionais da área.
A precarização do vínculo
dos professores não é um fenômeno recente, mas vem se agravando durante o
governo Tarcísio.
Em 2023, o índice de professores
temporários já era de 50,7%, enquanto em 2022 estava em 48,1%.
Os dados do TCE evidenciam
a falta de planejamento e investimento adequado para enfrentar o déficit
estrutural nas escolas paulistas.
A alta rotatividade e a instabilidade
contratual comprometem diretamente a qualidade do ensino, afetando
principalmente os estudantes da rede pública.
Outro ponto grave apontado
pelo Tribunal é o déficit nos efetivos das polícias Civil e Militar.
De acordo com o relatório, há uma
defasagem de 30% no quadro de soldados da PM, além de lacunas expressivas nas
carreiras de delegado, escrivão e investigador da Polícia Civil.
A situação agrava o problema da
segurança pública, tema sensível para a população, sobretudo nas periferias e
regiões mais vulneráveis.
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