ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 30596
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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domingo, 22/ 06/ 2025.
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Silva Machado, que matou a sua ex-companheira Carla Tayra Sousa de Oliveira,
foi condenado a 24 anos e 9 meses de prisão em Imperatriz. Carla foi morta a
facadas em janeiro de 2021.
Na
época do crime, a vítima tinha 19 anos. Wendel Silva e Carla Tayra se
conheceram pela internet, tiveram um relacionamento e chegaram a morar juntos
por sete meses, antes de ser morta pelo acusado. O corpo foi encontrado na
Avenida Pedro Neiva de Santana, no Bairro Camaçari.
Segundo informações de testemunhas, por volta
da meia-noite dessa terça-feira (12), uma caminhonete Hilux, de cor prata, foi
vista no local onde o corpo foi encontrado. Carla Tayra foi morta com uma
profunda facada no pescoço e com perfurações em várias partes do corpo.
A prisão do assassino aconteceu em um
bar na Rua Rio Grande do Norte, no Bairro Bacuri, onde estava desde cedo. No
momento em que os policias militares chegaram ao local, ele jogou a chave da
caminhonete Hilux debaixo de um balcão e informou que estava de moto.
Depois de pegarem a chave da
caminhonete, os policiais foram ao veículo para fazer averiguação e encontraram
manchas de sangue no painel. O chapéu que ele usou no momento do crime,
conforme uma testemunha que gravou vídeo, foi encontrado no banco traseiro da
Hilux.
Wendel passou três meses preso, mas
foi liberado para responder pelo crime em liberdade.
Outro feminicídio.
Além desse crime, Wendel responde por
outro feminicídio. Em agosto de 2024 ele matou, a golpes de faca, a
ex-companheira indígena Joanilde Paulino Guajajara, de 33 anos, em Amarante do Maranhão,
a 683 km de São Luís.
Na época, a polícia informou, ainda,
que a vítima tinha quatro filhas, todas menores de idade, sendo duas com
Wendel. O casal estava junto desde 2014, quando ela foi agredida pela primeira
vez pelo marido, que chegou a ser autuado em flagrante pelo crime de lesão
corporal.
A mulher foi morta na frente de duas
crianças. Joanilde, que era técnica de enfermagem e trabalhava no Centro de
Parto Normal da Secretaria de Saúde de Amarante do Maranhão. Após o crime, ele
foi preso e aguarda agora ao julgamento do feminicídio.
Com informações do Blog do Giberto Lima
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