ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 30607
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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quARTA-feira, 25/ 06/ 2025.
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ois policiais civis e um empresário foram presos nesta quarta-feira, (25/ 06/ 2025), por suspeita de participação em um esquema de vazamento de informações sigilosas da Polícia Civil de São Paulo.
A ‘Operação Augusta’ é um desdobramento da Tacitus, que tem ligação com delações feitas pelo empresário Vinícius Gritzbach.
A PF (Polícia Federal) chegou até os suspeitos após analisar material apreendido na prisão de um investigador. Marcelo Marques, que já tinha sido preso na Operação Tacitus, é suspeito de cometer extorsões a estabelecimentos comerciais como bingos, desmanches, postos de gasolina e prostíbulos. Ele foi preso de novo nesta quarta.
Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e nove mandados de busca e apreensão. As ordens foram expedidas pelo Poder Judiciário paulista.
Foto: G1 Globo.
Investigações indicam que os suspeitos atuavam para favorecer ilegalmente pessoas investigadas em inquéritos criminais. Eles recebiam propina em troca do arquivamento irregular de processos, da divulgação de informações sigilosas de interesse de terceiros e, de forma ilegal, agiam como intermediadores para restituir bens apreendidos por autoridades.
Segundo a PF, a ‘Operação Augusta’ foi deflagrada para desarticular um esquema de corrupção e vazamento de informações sigilosas envolvendo agentes públicos e particulares.
A ação é realizada em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Estado de São Paulo e conta com o apoio da Polícia Militar e da Corregedoria da Policia Civil do Estado de São Paulo.
Foram apreendidos dinheiro, armas e um helicóptero na casa dos suspeitos. Além do investigador, foram presos Roberval de Andrade (empresário e piloto de Copa Truck) e Sérgio Ricardo Ribeiro, investigador da polícia.
Foto: G1 Globo.
Sete presos.
Em fevereiro, sete pessoas, incluindo
cinco policiais, foram presos na primeira operação relacionada ao caso, que
mirava pessoas delatadas por Gritzbach, morto no Aeroporto Internacional de
Guarulhos em novembro de 2024.
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