ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 3039
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
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segunda-feira, 09/ 05/ 2025.
A |
vítima Angelica Ramos Pereira morreu no sábado, (24/ 06/ 2025), na casa dele na Zona Norte de São Paulo. Defesa do PM não foi encontrada pela reportagem.
Um
policial militar de 38 anos foi preso em flagrante no sábado, (24/ 06/ 2025),
após atirar na cabeça da namorada na casa dele na Zona Norte de São Paulo. Ele
alegou que manuseava a sua arma e atirou acidentalmente, segundo a Secretaria
da Segurança Pública (SSP).
No enterro de Angélica Ramos Pereira, de
37 anos, realizado nesta segunda-feira, (27/ 06/ 2025), a família lamentou a
morte e disse estar arrasada. Além dos pais, ela deixou um filho e uma neta. A
família afirmou à TV Globo que aguarda os resultados dos exames periciais para
se pronunciar.
Os parentes não sabiam que ela estava
namorando com o cabo Valdelício Pereira
de Oliveira. A reportagem tenta localizar a defesa dele. Em abril, ele
havia sido homenageado pela corporação por bons serviços prestados.
Ivonete Viana, tia da vítima, explicou
que a família ainda tenta entender direito o que ocorreu. "Seria muito
importante a gente saber de fato o que aconteceu, como aconteceu, toda a
situação desde o fato ao pedido de socorro, o tempo que demorou. Todas essas coisas
a gente queria saber, a gente tem essas dúvidas”, disse.
Um tio de Angélica chegou a dizer à
Polícia Civil que Valdelício havia dado outra versão inicialmente. Contou que o
PM ligou para ele para dizer que quem manuseava a arma era Angélica e que ela
acabou atirando acidentalmente na própria cabeça.
Depois, essa versão foi desmentida pela
Secretaria da Segurança, que divulgou a seguinte nota: "De acordo com o
relato do autor, o disparo teria acontecido acidentalmente, enquanto ele
manuseava a arma".
Ainda segundo a pasta, a vítima chegou
a ser socorrida e levada de ambulância para o Hospital das Clínicas, mas não
resistiu. O PM foi levado para o presídio Romão Gomes da Polícia Militar, na
Zona Norte, após ter passado por audiência de custódia na Justiça.
O caso foi registrado no73 Distrito
Policial (DP), Jaçanã, que prosseguirá com as investigações.
Fonte: G1 São Paulo.
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